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Detesto o meu patrão. O que fazer?

Categoria: Empresariais
Comentários: 1
Detesto o meu patrão. O que fazer?

Aí está uma situação nada fácil, detestar o patrão e ter de aprender a conviver com ele. Em algumas empresas, a proximidade com o patrão não é diária e quano o vê, são por breves momentos, nas reuniões coletivas ou em casos esporádicos, dessa forma a presença é bem mais tolerável. Já em outras empresas em que se estabelece contato diário e às vezes direto no decorrer da carga horária, fica a beira do insuportável.

Sabemos da importância de se manter o emprego e que nele, passamos muitas horas, precisamos nos sentir bem mas não é raro encontrar alguém que odeie seu patrão, em certos casos, o nível de intolerãncia e antipatia chegam a tal ponto, que o funcionário é demitido por desrespeito quando uma discussão acirrada é gerada. É o tipo de atitude que ocorre no calor das emoções e que gera dificuldades na busca de um novo emprego, pois o antigo patrão se recusará a oferecer boas referências, mesmo que tenha tido bom desempenho nas funções atribuídas, definitivamente essa não é uma boa saída, é melhor segurar os ânimos.

Deve estar se perguntando: Então o que fazer?

Quanto ao que fazer, sugiro que pense por partes.

O que você mais detesta no patrão? O que tanto lhe incomoda? Será que formou uma má impressão desde o primeiro momento que o conheceu? Teve algum patrão arrogante que se parece muito com ele? Seu patrão lhe fez grosserias? Ele tem atitudes que lhe desagradam? Seu colega de trabalho foi destratado por ele?

Muitas outras indagações poderíamos fazer mas hora, ficaremos só com essas e analisarmos juntos.

Quando sugiro para pensar por partes, é na intenção de procurar isolar o que tanto causa desagrado, há uma probabilidade de que ao identificar e isolar o que incomoda, possa-se notar as qualidades e falando nelas...... o seu patrão é quem promove seu salário, pode pensar nisso como um ponto positivo, outro fator a ser considerado é não perder tempo imaginando que ele poderia ser diferente, isso é mera ilusão, ele é ele e ponto, mudar o foco e voltar-se para os próprios projetos é o melhor a ser feito.

Trace metas e faça cursos de atualização, envie curricullum para outras empresas, e se disponha à novas conquistas. Reserve uns minutos do dia e pense no patrão como uma pessoa que tem altos e baixos como todo ser humano, gere uma certa empatia, essa atitude mental talvez lhe torne a pessoa dele mais tolerável.


Sílvia Baptista

Título: Detesto o meu patrão. O que fazer?

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Imagem por: Mr. Stabile

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    08-07-2014 às 10:07:16

    Tive uma patroa muito chata, mas tive que suportá-la até encontrar outro trabalho sem me prejudicar. Aguentei firme, sempre a tratando bem. Às vezes, temos um patrão detestável que molda um pouco nosso caráter, nesse caso, é bom e ruim. Bom porque crescemos e ruim porque temos que conviver com a pessoa todos os dias..srsrrs

    ¬ Responder

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Érico da Silva Kaercher

Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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