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Comunicação do futuro

Categoria: Empresariais
Comentários: 1
Comunicação do futuro

Personalizar mensagens-alvo

A tendência, de acordo com o rumo dos mercados, é a de personalizar cada vez mais as mensagens, de forma a tratar o Cliente como um ser dotado de personalidade e características próprias e não apenas um número a angariar.

Continua a ser necessário um conhecimento do segmento de mercado ao qual pertence e dele próprio.

O entendimento entre os seres, entidades, empresas, que se pretende atingir com o recurso à comunicação, só é possível se conhecermos bem o alvo da nossa mensagem, pois só assim poderemos conhecer os códigos, linguagem, valores, tabus que podem facilitar ou dificultar a absorção da mensagem consoante eles sejam respeitados, conhecidos e partilhados, ou não.

No tecido empresarial, é fundamental conhecer bem os seus públicos-alvo, criando para cada um, a mensagem mais adequada ao seu universo, veiculada pelo meio mais apropriado à preservação da sua integridade, evitando as distorsões de sentidos.

Futuramente, assistiremos a pequenos desvios da mensagem de forma a que a mesma seja ajustada a cada membro desse segmento-alvo.

Já começamos a perceber essa viragem através do uso da Internet, através da qual o Cliente determina a forma como conhece e acede aos produtos ou serviços.


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Título: Comunicação do futuro

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Vicente SilvaVicente

    11-07-2014 às 19:03:12

    Sim, o cliente já se tornou parceiro e amigo. A comunicação não apenas de boca a boca, mas nas relações virtuais fizeram com que o serviço evoluísse muito, o que é uma excelente vantagem.

    ¬ Responder

Comentários - Comunicação do futuro

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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