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Como trabalhar com um chefe complicado

Categoria: Empresariais
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Comentários: 1
Como trabalhar com um chefe complicado

O mundo do trabalho é bastante exigente tanto para chefes como para funcionários.

As relações interpessoais por vezes são difíceis em especial se o chefe for complicado ou tiver mau feitio. Torna-se neste caso necessário saber de algumas regras que podem domar um chefe difícil. Há especialistas de relações profissionais que ajudam a encontrar a melhor forma para problemas laborais. Assim são possíveis os funcionários confrontarem-se com vários tipos de chefes no seu trabalho. Os mais usuais são: o controlador, o nervoso, o safado, o enrolado, o amansador de feras. Todos eles têm características diferentes, sendo necessária uma certa agilidade em lidar com eles.

É muito complicado trabalhar sem motivação, tendo um chefe mal -humorado, difícil ou um banana. No entanto sempre existe um jeito de levar numa boa convivência com um superior insuportável. Convêm que nenhum nervoso ou controlador jogue na lama o sucesso de um funcionário competente.

A grande maioria dos trabalhadores já passou por este problema e teve, eventualmente de controlar a situação. Aliás estima-se que 75% dos pedidos de demissão são devidos exactamente por dificuldades de convivência com o chefe. Mas, gostar ou não do superior, relacionar-se bem com ele é fundamental para a ascensão da carreira.

O melhor a fazer com chefes problemáticos é contra atacar, concentrar nas atitudes e nunca levar para o lado pessoal.

Dividir a culpa, achando que se tem parte da responsabilidade predispõem a favor do funcionário. Se o chefe for nervoso, tem logicamente incapacidade para manter a calma e cria tumulto. Neste caso é inseguro e pode estar sob pressão. O melhor é sair de perto nestes momentos e ajudá-lo a dividir tarefas. Provavelmente o seu problema é o peso das responsabilidades.

Se ele não consegue dar instruções claras de trabalho, deve dar-se o benefício da dúvida, descobrir suas qualidades e sugeri-lhe cooperação. Ele vai encarar isso como uma ajuda que chega em boa hora.

Se ele passa dos limites e assedia, o melhor é recorrer-se à justiça. E, para os que controlam tudo, deve dar-se os detalhes do andamento do trabalho antes que ele se chateie, ou em vez de dar informações diárias, deve dar-se uma vez por semana.

No caso de um reconhecimento que ele errou, o ideal é usar-se argumentos do porquê de haver um problema, talvez ele respeite os argumentos e passe a respeitar melhor.

Para mal entendidos é sempre bom resolver a situação e nunca deixá-la mal, pois seria usada contra o funcionário.

Quando se quer apresentar uma ideia convêm esperar-se que ele esteja livre. E, andar sempre de cabeça erguida mesmo que todos tenham medo dele.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Como trabalhar com um chefe complicado

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Imagem por: World Economic Forum

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    10-07-2014 às 20:29:59

    Tem que ter muita paciência e suportar com calma essa situação. Pode-se também olhar por outro lado. Como, por exemplo, o chefe complicado ser um instrumento para moldar nosso caráter!

    ¬ Responder

Comentários - Como trabalhar com um chefe complicado

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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