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Como motivar os colaboradores

Categoria: Empresariais
Comentários: 1
Como motivar os colaboradores

Apesar de muitos empregadores não perderem muito tempo com este assunto, a motivação dos colaboradores é algo essencial para o bom funcionamento da organização, para o correcto desempenho das funções e para a preservação dos bons funcionários.

Motivar e manter os colabores motivados chega a ser uma tarefa um pouco difícil de cumprir, por vezes uma boa remuneração, um carro da empresa, um aumento pode não ser o suficiente. Para um funcionário se motivar, é fundamental em que a empresa em que ele trabalhe o faça sentir motivado.
Em alguns casos a motivação não depende apenas dos benefícios monetários ou materiais, mas sim das necessidade humanas, tal como o reconhecimento, desempenhar uma função com a qual o funcionário se sinta apto e satisfeito

Algumas dicas de motivação

Seja receptivo e deixe os colabores escolherem a forma de como preferem fazer o seu trabalho, desde claro que não prejudique o resultado final.

Alegue responsabilidades, objectivos e desafios pelos funcionários,desta forma irão sentir mais confiança neles próprios.

Encoraje a interacção social e o trabalho de equipa. Ter trabalhadores individualistas e que procuram crescer profissionalmente passando por cima dos outros pode vir a trazer um mau ambiente. Pode organizar oportunidades de sociabilizarão, eleger um dia para todos os colaboradores entrarem num torneio de futebol, realizarem um piquenique ou um passeio de bicicleta.

Errar é humano, não há ninguém perfeito, pense bem quantas vezes já se enganou ou tomou alguma decisão errada. Aprenda a tolerar os erros dos outros, principalmente quando os colaboradores ainda não sabem desempenhar bem uma função ou são novos no local de trabalho.

Seja mais comunicativo e tenha tempo para conversar e ouvir os seus funcionários. È sempre bom termos um patrão que esteja disposto para falar connosco.

Se a empresa tem vindo a crescer e a evoluir, mostre ás pessoas como a colaboração deles tem sido importante e encoraje-os regularmente.

Caso algo corra mal, não parta logo para uma chamada de atenção, em primeiro ouça os seus funcionários.

Poder progredir na carreira e oportunidades de promoção também estimulam os colaboradores. Aos funcionários que tem como ambição crescer profissionalmente, a empresa deve proporcionar um plano de crescimento. Um ambiente de trabalho descontraído e que dá oportunidades para as pessoas crescerem é fundamental.

Deixe os seus funcionários melhorarem e decorarem, claro que dentro de certos limites, a respectiva área de trabalho. Por exemplo, qual o mal de um funcionar colocar uma fotografia do filho na sua secretaria?! Se ele sentir-se bem dentro do seu espaço a sua produtividade com certeza aumentará.


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Título: Como motivar os colaboradores

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    11-07-2014 às 18:39:36

    Para trabalhar com gosto, os colaboradores devem ser persistentemente motivados. Não apenas com festas, brindes, mas com reconhecimento e aumento de salário...ehhe

    ¬ Responder

Comentários - Como motivar os colaboradores

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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