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COMBUSTÍVEL PARA VIDA

Categoria: Empresariais
COMBUSTÍVEL PARA VIDA

COMBUSTÍVEL PARA VIDA

O homem desde os primórdios sempre procurou algo que desse sentido a sua existência. A busca quase incessante por algo que o motivasse a evoluir pautou mesmo que inconscientemente a história humana.

Evidentemente, com o desenvolvimento da ciência, foi possível compreender melhor os diversos fatores que interferem na motivação do indivíduo.

É possível notar, que o homem precisa de algo que vai além de um reconhecimento financeiro, hierárquico ou promocional, pois com o passar do tempo estas coisas não serão mais atrativas. O ser humano precisa de: motivação.

Quando digo motivação, logo, refiro-me, ao impulso interior que nos alça a águas mais profundas, a desbravar o novo, a lançar-se nas possibilidades em busca dos objetivos. Mas quais objetivos? O que te motiva? Quais são os seus objetivos?

A etimologia da palavra objetivo, deriva do Latim OBJECTIVUS, de OBJECTUM, “algo colocado à frente (dos olhos, da mente)”.
Difícil? Talvez. O fato é que nossos objetivos estão em constante mudança. Comprar uma casa, trocar o carro, terminar a faculdade... Ufa! Que sufoco!

Entretanto, qual a graça da vida senão esta? Mirar em um sonho e canalizar suas forças para conquistá-lo, como uma flecha ao alvo.
Nada como o sabor de uma conquista!

Já nos ensinava Martin Luther King “Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito...”.
Talvez o segredo seja este: Não cesse de avançar! Não desista! Persista! Corra! Alcance!

É claro que quando olhamos para todos os nossos objetivos, nasce uma dúvida: Terei tempo para tudo isso? Digo-lhe, depende. Depende de como você gasta seu tempo, como você administra este curto e custoso espaço e até mesmo com quem você o gasta.

Tem momentos que você deve refletir consigo mesmo e avaliar se o tempo que gasta com algumas coisas, de fato, tem valido a pena, se os retornos trazidos tem valido o investimento. Quantas coisas você descobrirá ao fazer esta experiência... Meu Deus, o que tenho feito com a minha vida? É isso mesmo que quero pra mim?

A vida passa depressa demais para ser desperdiçada, por isso extraia dela o melhor que puder, o melhor que conseguir, levante-se de manha com a certeza que hoje não será mais um dia, mas será O DIA. O dia onde tudo é possível, o dia onde posso mais uma vez canalizar as minhas forças e desejos para alcançar meus objetivos.

E amanhã? O amanhã ainda é incerto, mas quando ele for certo, terei mais uma oportunidade de aprender, de melhorar, de estudar, de aperfeiçoar, enfim de fazer o bem. O bem para mim e para os outros que me cercam.

Não desprezes o dom que a vida te deu, afinal quando ela passar não restará mais nada, a não ser aquilo que marcamos na vida das pessoas, as boas lembranças, as conquistas que deixamos, a admiração daqueles que ficaram.

Por isso, faça a experiência de identificar quais são os seus objetivos, e invista neles. Afinal, a melhor sensação que podemos ter, é refletir sobre nosso dia e concluir: Eu vivi.


Guilherme Henrique da Silva

Título: COMBUSTÍVEL PARA VIDA

Autor: Guilherme Henrique Silva (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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