Avaliar o barco alheio
Categoria: Empresariais
Comentários: 1
Rumar com segurança
A internet como meio de expressão máxima da globalização dos mercados facilita em grande medida a expressão do movimento de mercadorias extra e intra delimitações jurídicas.
Com a noção actual de que estamos todos no mesmo barco, não importa a zona geográfica em que nos encontramos, são essas delimitações que traçam os contornos dos países, determinando dessa forma o que é considerado export ou importação, ou seja, o que sai ou entra nessa comunidade cultural, juridicamente reconhecida e com regras próprias na engrenagem económica que a sustenta.
A circulação de bens, serviços, recursos humanos ou ideias, em esferas económicas de diferentes países, promove o enriquecimento mútuo desde que, à semelhança de qualquer troca ou transacção, os valores de cada parte sejam respeitados.
Dessa forma, há que conhecer o espaço alheio, tão bem ou melhor do que o nosso, de forma a não causar choques culturais ou incompatibiliades económicas.
Depois de reunir o máximo de informação, avalia-se o risco/benefício e respectivas estratégias de concretização do negócio em vista, de modo a prever que rumo dar ao leme.
Convém averiguar qual é a maresia mais compensatória para dirigir um negócio a um porto seguro.
A internet como meio de expressão máxima da globalização dos mercados facilita em grande medida a expressão do movimento de mercadorias extra e intra delimitações jurídicas.
Com a noção actual de que estamos todos no mesmo barco, não importa a zona geográfica em que nos encontramos, são essas delimitações que traçam os contornos dos países, determinando dessa forma o que é considerado export ou importação, ou seja, o que sai ou entra nessa comunidade cultural, juridicamente reconhecida e com regras próprias na engrenagem económica que a sustenta.
A circulação de bens, serviços, recursos humanos ou ideias, em esferas económicas de diferentes países, promove o enriquecimento mútuo desde que, à semelhança de qualquer troca ou transacção, os valores de cada parte sejam respeitados.
Dessa forma, há que conhecer o espaço alheio, tão bem ou melhor do que o nosso, de forma a não causar choques culturais ou incompatibiliades económicas.
Convém averiguar qual é a maresia mais compensatória para dirigir um negócio a um porto seguro.
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Comentários ( 1 ) recentes
- Yuri
11-07-2014 às 18:53:39Certos que não devemos olhar o barco alheio. Às vezes, uma estratégia ou um negócio de um, não fará com que da outra pessoa seja um sucesso. Cada um é cada um.
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