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Não fique com os cabelos em pé!

Categoria: Electrodomésticos
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Não fique com os cabelos em pé!

«A tradição já não é o que era»; nem em termos da maneira de executar as tarefas domésticas, nem no que respeita à duração média de vida dos estimados ajudantes, os electrodomésticos. Já lá vai o tempo em que, por exemplo, as arcas frigoríficas duravam vinte e cinco e mais anos, com apenas uma ou duas mudas da respectiva borracha, porque, à semelhança do que acontece com as pessoas, o gelo destrói…

Os electrodomésticos constituem mais uma “intrusão” no seio das habitações, acabando por determinar a abertura da porta de casa ao exterior. Efectivamente, estas deixaram de ser aquele “santuário” isolado impossível de penetrar, excepto por desejo ou permissão explícita, para se tornarem crescentemente permeáveis a tais inovações. A base desta imediata aceitação reside no stress motivado pela acumulação de funções, dentro e fora dos lares, que contemplam a limpeza, a confecção de refeições, o tratamento da roupa de todos os elementos do agregado familiar, para além de umas oito estafantes horas de trabalho realizadas a favor de uma qualquer entidade. É claro que nestas circunstâncias a dependência das máquinas e instrumentos que dêem uma mãozinha é perfeitamente compreensível. E é tal a colaboração que prestam que uma avaria causa imenso transtorno, preocupação e um mensurável cansaço suplementar. O pesadelo só termina quando tudo volta ao normal.

Hoje existem equipamentos que suavizam bastantes fainas com maior eficácia e em timings mais breves. Uns apresentam-se como mais “apropriados” para o uso da mulher, outros pelos homens, sendo que a maior parte é vocacionada para a utilização de ambos. Havia de ser giro uma corrida de aspiradores, ou a criação das “olimpíadas do ferro de engomar”… Quem ganharia: eles ou elas? Teria de se pensar em estímulos e compensações, até porque uma coisa que os electrodomésticos não têm capacidade de contrariar é a repetitividade das lides: a roupa e a loiça suja precisam sempre de ser lavadas e arrumadas, almoça-se e janta-se todos os dias, o pó não obedece a proibições de se depositar sobre o chão e móveis, …

Nalguns casos, de gente mais alheada destas realidades práticas do quotidiano, será de grande utilidade consultar os manuais de instruções dos aparelhos, para que estes não durem somente as primeiras 24 horas em seu poder. Paralelamente, devem encontrar-se correctamente ligados à corrente e protegidos por um fio, que encaminhe para a terra uma eventual passagem de energia, protegendo o manuseador de um choque eléctrico. Deste modo, é importante que a instalação eléctrica seja levada a cabo por um técnico credenciado e que as normas de segurança de cada apetrecho sejam escrupulosamente observadas. Há quem facilite por considerar que são excessivas. Normalmente, os resultados são desastrosos. Estas regras provêm de estudos efectuados e são para cumprir. De contrário, terá mais razões do que as facturas para ficar com os cabelos em pé!...

Maria Bijóias

Título: Não fique com os cabelos em pé!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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O meu instrumento musical avariou!

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Tema: Instrumentos Musicais
O meu instrumento musical avariou!\"Rua
É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, um instrumento musical precise de reparação.

Mesmo que conheçamos bem o nosso instrumento e o consigamos arranjar, na maioria das vezes é necessário um técnico para o fazer com a melhor das qualidades.

Eventualmente, nem será necessário existir um problema com o instrumento, poderá ser apenas uma questão de manutenção. 

No caso de uma guitarra, por exemplo, qualquer instrumentista é perfeitamente capaz de substituir uma corda partida e tirar da guitarra o mesmo som que ela tinha.

No entanto, existem reparações, seja uma amolgadela no tampo ou uma tarraxa arrancada, que convêm ser feitas por técnicos especializados.

Por norma, as próprias casas que vendem instrumentos musicais efectuam essas reparações ou são capazes de aconselhar técnicos para as fazer.

Mediante o instrumento musical em questão, a reparação ou manutenção poderá ser mais cara. É sempre mais fácil arranjar um técnico que repare um piano do que um que arranje oboés.

Apesar de ser normal cuidar do nosso instrumento musical regularmente, os percalços acontecem todos os dias. Para os contornar, há sempre alguém que nos poderá aconselhar melhor do que nós próprios.

Apesar de poder sair mais caro, temos também a certeza de que o nosso instrumento foi arranjado por especialistas no assunto.

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Autor:Rua Direita(todos os textos)

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Comentários

  • luiz fabiano 18-02-2012 às 15:48:28

    boa tarde amigos preciso de um cabo flex da lcd da camera g70 se aulguem tiver mande um email obrigado

    ¬ Responder

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