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Fogões de estimação

Categoria: Electrodomésticos
Fogões de estimação

Quem dera às mulheres da pré-história terem um fogão e às do tempo presente fazê-lo desaparecer…

Não há dúvida de que os fogões vieram facilitar, e muito, o trabalho de cozinhar. Mas também ninguém contesta que “trabalho” é exactamente a palavra que torna os fogões tão abomináveis por parte de algumas pessoas. Para além de serem palco de façanhas nem sempre bem sucedidas…

Nalguns casos, até um simples ovo pode ser o mote para o ódio tórrido àquele aparelho que parece lançar apelos esquisitos de cada vez que se passa por ele.

E ainda por cima comem-se tantas vezes por dia!

E depois é preciso limpar… Bom, aqui é relativo.

Se o (a) cozinheiro (a) tiver algum cuidado e não der, numa primeira passagem de olhos, para esmiuçar todos os ingredientes do cozinhado, menos mal; caso contrário, e se pretender manter o segredo culinário, é aconselhável que remova os resíduos (que em certos fogões quase constituem uma porção maior do que a que entrou na tacho).

Há quem tenha em casa autênticos fogões de estimação, na verdadeira acepção da palavra.

Gostam tanto deles que raramente os usam, não vá o calor estragá-los ou a gordura manchá-los.

Não admira que mantenham o aspecto de novos, após bastantes anos de serviço à comunidade familiar…!


Rua Direita

Título: Fogões de estimação

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: David Kusserow

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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