Ferros de engomar: os protagonistas de uma ingrata acção
Categoria: Electrodomésticos
Indispensáveis a qualquer dona de casa, os ferros de engomar são protagonistas de uma ingrata acção, que proporciona inigualáveis dores nas costas. Bom, mas isso consta mais do antigamente, quando eram de ferro e trabalhavam a carvão.
Hoje em dia, acompanham a tendência light e diminuíram de peso (já não dão para desenvolver musculatura tão rija). Ainda assim, e dependendo do número de horas da tarefa, da eficácia da voltagem, da resistência dos vincos e da habilidade de quem os maneja, os ferros de engomar podem ser encarados como temíveis inimigos, que auguram períodos de tempo perfeitamente recusáveis.
Contudo, a forma como se encara o inevitável pode mudar o panorama: é melhor não pensar que todo o esforço que se está a ter se desvanecerá num minuto, a partir do momento em que a roupa for arrumada num armário superpovoado, muitas vezes de farpelas que já nem se usam; é conveniente regular a temperatura do ferro para as diferentes texturas e características das peças a engomar (não se produzam efeitos rendilhados ou máculas, que habitualmente não se desejam nem combinam com o padrão…).
Sentar-se para passar a ferro não é sinónimo de preguiça, mas de uma atitude inteligente para evitar padecimentos lombares (de pouco serve ser-se diligente se a mobilidade ficar comprometida…); tropeçar no fio do ferro de engomar tem uma probabilidade estatística muito reduzida, já que o comprimento deste não dá, regra geral, para grandes “voos”.
Há que ver as coisas pelo lado positivo, mas se isso não for sempre possível e a paciência ficar mais esticada do que o desejável, talvez seja oportuno referir que, não obstante a aparência, os ferros de engomar não se englobam na classe das armas de arremesso!
Hoje em dia, acompanham a tendência light e diminuíram de peso (já não dão para desenvolver musculatura tão rija). Ainda assim, e dependendo do número de horas da tarefa, da eficácia da voltagem, da resistência dos vincos e da habilidade de quem os maneja, os ferros de engomar podem ser encarados como temíveis inimigos, que auguram períodos de tempo perfeitamente recusáveis.
Contudo, a forma como se encara o inevitável pode mudar o panorama: é melhor não pensar que todo o esforço que se está a ter se desvanecerá num minuto, a partir do momento em que a roupa for arrumada num armário superpovoado, muitas vezes de farpelas que já nem se usam; é conveniente regular a temperatura do ferro para as diferentes texturas e características das peças a engomar (não se produzam efeitos rendilhados ou máculas, que habitualmente não se desejam nem combinam com o padrão…).
Há que ver as coisas pelo lado positivo, mas se isso não for sempre possível e a paciência ficar mais esticada do que o desejável, talvez seja oportuno referir que, não obstante a aparência, os ferros de engomar não se englobam na classe das armas de arremesso!