Electrodomésticos: um artigo de luxo?
Categoria: Electrodomésticos
Para se expandirem, os electrodomésticos precisaram do desenvolvimento da electricidade, como tal houve uma estratégia de cruzamento do Estado, das empresas produtoras e das empresas de comércio a retalho.
Na década de 30, os electrodomésticos eram considerados artigos de luxo e para combater este conceito, algumas empresas implementaram a venda a prestações.
Assim, qualquer pessoa tinha acesso mediante um pagamento mensal. Além disso, as empresas revendedoras alargaram os métodos de venda, criando feiras populares onde expunham os seus produtos e apostaram também na venda directa, casa a casa, fazendo demonstrações. Por fim, aumentaram o volume de publicidade, onde passavam a mensagem de que os electrodomésticos não eram mais um luxo, mas uma necessidade. O certo é que estas medidas tiveram um impacto tão forte na sociedade, que depressa ganharam compradores.
Hoje, não há quem não tenha uma máquina de lavar roupa, um frigorífico, uma televisão… enfim, os electrodomésticos tornaram-se elementos fundamentais no quotidiano das sociedades. E como rapidamente ganharam destaque, todos os dias superam-se a si próprios, com características avançadas, o que também levanta outra questão, a desvalorização de preços. É que face a uma oferta tão alargada, as empresas têm necessidade de inovar com preços competitivos.
A verdade é que os electrodomésticos são quase que uma extensão dos seres humanos, este já não consegue levar uma vida sem recorrer a máquinas.
Na década de 30, os electrodomésticos eram considerados artigos de luxo e para combater este conceito, algumas empresas implementaram a venda a prestações.
Assim, qualquer pessoa tinha acesso mediante um pagamento mensal. Além disso, as empresas revendedoras alargaram os métodos de venda, criando feiras populares onde expunham os seus produtos e apostaram também na venda directa, casa a casa, fazendo demonstrações. Por fim, aumentaram o volume de publicidade, onde passavam a mensagem de que os electrodomésticos não eram mais um luxo, mas uma necessidade. O certo é que estas medidas tiveram um impacto tão forte na sociedade, que depressa ganharam compradores.
A verdade é que os electrodomésticos são quase que uma extensão dos seres humanos, este já não consegue levar uma vida sem recorrer a máquinas.