A Revolução Do Microondas
Categoria: Electrodomésticos
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Quando apareceram, os microondas revolucionaram a rotina das cozinhas que os acolhiam. Constituíam o último grito da tecnologia, por assim dizer, porque não consta que berrassem, e davam como que uma carta de alforria às donas de casa, que viam, deste modo, reduzida a duração do encosto da sua barriga no fogão.
Permitiam descongelar, amornar, seleccionar temperaturas e tempos de cozedura, e mesmo estufar, assar ou gratinar de forma muito mais rápida, eficaz e, de algum modo, limpa.
Depois, foram-se-lhe descobrindo outras funcionalidades, mais adaptadas às contingências dos tempos modernos, como por exemplo o aquecimento dos biberões dos bebés. Como diz o ditado popular: «De pequenino é que se torce o pepino», e nada melhor do que começar a ingerir ondas desde logo, para que o organismo não estranhe um dia mais tarde, quando se utilizar o microondas para se aquecer o leite das papas.
Mais instantânea do que as papas em si, só a calefacção do respectivo leite… Posteriormente, vêm as pizzas, as refeições semi-prontas, e tudo o que faz parte de uma verdadeira alimentação de “plástico”, tão apreciada por inúmeros jovens.
Numa sociedade que padece de uma pressa basicamente endémica, o que se precisa é de boa onda. E se microondas conseguem operar autênticos milagres, imagine-se quando se lembrarem de inventar as “macroondas”…!
Permitiam descongelar, amornar, seleccionar temperaturas e tempos de cozedura, e mesmo estufar, assar ou gratinar de forma muito mais rápida, eficaz e, de algum modo, limpa.
Depois, foram-se-lhe descobrindo outras funcionalidades, mais adaptadas às contingências dos tempos modernos, como por exemplo o aquecimento dos biberões dos bebés. Como diz o ditado popular: «De pequenino é que se torce o pepino», e nada melhor do que começar a ingerir ondas desde logo, para que o organismo não estranhe um dia mais tarde, quando se utilizar o microondas para se aquecer o leite das papas.
Numa sociedade que padece de uma pressa basicamente endémica, o que se precisa é de boa onda. E se microondas conseguem operar autênticos milagres, imagine-se quando se lembrarem de inventar as “macroondas”…!