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Young Gun's - Os filmes de cowboys modernos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: DVD Filmes
Visitas: 16
Comentários: 6
Young Gun

Se a cada vez que se falam de filmes de cowboys, só nos lembramos das perseguições de Índios e lutas por territórios, saiba que também existem evoluções nas histórias dos western.

Filmes antigos de Índios e Cowboys faziam as delícias de quem queria ver filmes de ação, muitos tiros e ocupações e invasões territoriais. Deixámos entretanto de acreditar que os cowboys eram os heróis a partir do momento em que tivemos acesso a mais informação. Afinal, os invasores não eram os Índios, mas os cowboys.

De qualquer forma, as delicias eram feitas, e o velho John Wayne ficou imortalizado com os mais memoráveis filmes de cowboys. O solitário e charmoso personagem apesar de recordado, passou à história e a moda mudou. Também a família Bonanza acabou algo que esquecida e o Joe pequeno já não faz bater corações. Hoje, os filmes de western são outros, com outros personagens e outras histórias.

Mesmo que não seja um amante de filmes de cowboys, os dois filmes de -Jovens Pistoleiros - vão entusiasmá-lo.

Os filmes tratam da vida e legado do conhecido - Billy the Kid - e as aventuras e perigos sucedem-se.

Não se tratam de guerras com Índios, e temos inclusive no bando do personagem principal, um que faz bater corações mais étnicos.

Billy, um pequeno marginal, é adotado por um homem que tinha por habito acolher na sua fazenda criminosos de pequenos delitos. Dava-lhes de comer, de lugar para dormir e conviver. Obrigava-os a uma integração da sociedade da época. Ensinava-os a ler e cultivava-os e em troca eles trabalhavam e defendiam a fazenda, tornando-a numa das produções de gado mais valiosas da região.Com a ocupação territorial entre povoações (e não estamos a falar dos pele vermelha), o velho homem é morto e cabe a Billy e aos outros vingarem a sua morte.

Aventuras fascinantes em que um bando de cowboys terá de lutar pela sobrevivência, com a partilha uns com os outros e pela luta para recuperar a fazenda que lhes pertencia.

Com reconhecidos atores como Emilio Esteves, Kiefer Sutherland (série 24 e “Linha Mortal”), Charlie Sheen e Lou Diamond Philips (La Bamba), estes filmes vão agradar a todos pelas excelentes atuações e pelos efeitos. A salientar também as bandas sonoras. No segundo filme a cargo do cantor (e também ator) Jon Bon Jovi, cuja banda sonora e direção de orquestra estiveram ao seu encargo. Podemos ouvir temas bem conhecidos como - Blaze of Glory - (Chamas da Glória) conhecido do público em geral.

Aventure-se também e durante uma noite divirta-se numa noite de cowboys.


Carla Horta

Título: Young Gun's - Os filmes de cowboys modernos

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 16

763 

Imagem por: anyjazz65

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Comentários     ( 6 )    recentes

  • SophiaSophia

    28-04-2014 às 04:30:15

    Adoro filmes de ação e de cowboys. Esse que você citou, Young Gun, parece ser bem interessante. A Rua Direita agradece a recomendação.

    ¬ Responder
  • 7io9o

    26-02-2013 às 20:29:31

    Procurei por esses filmes por muito tempo e só os encontrei por acaso num sebo em DVD. Estavam seminovos. Troquei-os por um livro. Engraçado né rsrs.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoMarisa

    24-07-2012 às 09:55:42

    Não consigo arranjar estes filmes em lado nenhum. Vi-os há muitos, muitos anos e não consigo agora encontra-los. Tinha-os em fita de vídeo, mas com o tempo a degradação foi tal que não os consegui salvar. OS atores são do melhor, o enredo do filme é fantástico e a banda sonora (do 2º principalmente) é perfeita. Uma união fantástica e fulminante para quem gosta de cowboys.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoLobita

    23-07-2012 às 11:44:45

    A Banda Sonoro deste filme é extraordinária. Muito ao jeito de Jon Bon Jovi no que toca a qualidade. Tenho o álbum comprado na altura e ainda é em disco vinil, bem estimado e guardadinho.
    Vi o filme por causa da banda sonora e por causa do vídeo clip do single do álbum Blaze Of Glory. Adorei o filme. Com uma história bem montada e com um desfecho bastante curioso. Muito ao estilo irmãos de sangue como se vivia no tempo dos cowboys. Emilio Esteves no seu melhor em parelha com outros atores extraordinários. Lamentável é a falta de incentivo para passar destes filmes na televisão.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCremilde

    23-07-2012 às 11:44:25

    Como sou amante da musica de Jon Bon Jovi, vi o segundo antes do primeiro, por causa da Banda Sonora. Decidi que teria de ver também o primeiro, até porque a história é continua. Adorei os filmes, mas como sou suspeita, claro que prefiro o Young Gun’s II. Um enredo à Americana do tempo dos Cowboys e que nos prende à televisão ou à tela. Só lamento que com tantas repetições de filmes que dão nos canais da televisão, não se tenham lembrado destes filmes qua calhavam muito bem a um Domingo à tarde ou até mesmo ao serão. Um bom filme para ver em família.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoRosário

    19-07-2012 às 12:16:46

    Curiosamente não gosto de filmes de cowboys, mas adoro este. Fico feliz por alguém se lembrar deste filme, pois é sempre difícil encontrar que o tenha visto. Fui vê-lo a um cinema muito pequeno em Lisboa, daqueles que passam filmes que não passam nos grandes cinemas, numa altura em que as pipocas ainda não eram moda nos cinemas Portugueses.
    Comecei por me entusiasmar por ser um filme com o Kiefer Sutherland, pois desde sempre o adorei como ator. Fiquei espantada com o filme, pois tem uma historia verdadeiramente apaixonante. Acabei depois por ver o Young Gun’s 2 em vídeo em casa. Para quem nem gosta de filmes de cowboys, este ficou-me marcado.

    ¬ Responder

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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