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Uma boa comédia

Categoria: DVD Filmes
Uma boa comédia

O termo comédia já existe, pelo menos, desde a Grécia Antiga e significava, na altura, festa popular. No cinema, foi um dos primeiros géneros a ser explorado, ainda no séc. XIX, com o cinema mudo, que permitia arrancar gargalhadas ao público principalmente através do humor físico.

A maioria dos filmes eram produzidos nos Estados Unidos e tinham o objectivo de satirizar o quotidiano. Com o cinema falado, a indústria pôde-se permitir a maiores voos, com filmes de cada vez maior duração e com maior primor ao nível de argumento.

Nestes primeiros tempos, destacava-se o humor de actores como Buster Keaton ou, principalmente, Charlie Chaplin, com filmes como O Garoto ou Luzes da Cidade.

Após os anos 1950, a comédia desenvolveu-se e subdividiu-se para géneros tão diferentes como a conceptual, a satírica, a negra ou ainda a romântica.

Desde esta altura, popularizaram-se realizadores e actores como Woody Allen, Charlie Sheen ou Jim Carrey.

Desde sempre, a comédia foi um género bastante popular e rentável para a indústria do cinema.

Nos dias de hoje, continua a ocupar um lugar de destaque, não só pela sua rentabilidade bastante alta, mas também porque serve como um factor libertador que tem por objectivo o entretenimento puro.


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Título: Uma boa comédia

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: Mike Disharoon

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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