O Ditador
A ONU fala em intervenção militar, a não ser que Aladeen vá para os Estados Unidos e se assista a Reunião Geral na sede da ONU em Nova York. Logo depois que pisa nos Estados Unidos, Aladeen é raptado e tem sua segurança física questionada por tortura. Como isso termina não fazendo efeito no ditador, o sequestrador (Reilly, Boogie Nights) depila a sua gigante barba. Aladeen termina fugindo, porém ninguém o identifica com o rosto liso e todos acham que ele não passa de um maluco qualquer. É tudo se origina de uma complô organizado pelo tio dele Tamir (Kingsley, de Gandhi), que deseja ficar no lugar do sobrinho para poder levar a democracia a Waidiya e também vender todo o petróleo do pais.
O Ditador é um a produção extremamente hilária, salvo algumas anedotas que são um tanto longas e chatas. Cohen é um ator fabuloso que sabe muito bem como criar um personagem a partir do nada e deixa-lo muito engraçado. Ele mostra Aladeen como um trouxa, preconceituoso, viciado em sexo e absolutamente uma má companhia.
Como era de se esperar, há diversas situações que lembram Osama bin Laden. É um filme completamente irônico,vivo,inteligente mas também pode ser que muitas pessoas se ofendam com a visão de Oriente Médio que é passada no filme.O diretor do filme na verdade,não deseja mostrar outro Oriente Médio diferente daquele que estamos acostumados a ver nos jornais ou até mesmo aquele Oriente Médio da nossa imaginação.
Comentários ( 1 ) recentes
- Daniela Vicente
13-09-2012 às 11:48:02o Ditador é daqueles filmes que não vemos só para entreter e rir com Ali G. não tem qualquer lição de vida intrínseca no filme, pelo contrário, pois no final ele continua a fazer as mesmas coisas que fazia ao início (mandar matar as pessoas e obrigar as restantes a um governo ditatorial). a mulher por quem se apaixona ajuda ao elenco para criar cenas engraçadas. Aladeen é uma personagem a não esquecer, tão singular.
¬ Responder