O atletismo na décadas de 80 e 90
No mundial realizado em Stavanger, surgiu Paulo Guerra nos juniores e Albertina Dias. Em 1993, Albertina Dias ganhou a medalha de ouro. No ano seguinte, em Budapeste, Conceição Ferreira conquistou o 3º lugar e Albertina, na competição coletiva, conseguiu mais uma medalha de ouro. Em 1995, em Durham, Paulo Guerra ficou em 6º lugar. Três anos depois, em Belfast, chegou ao pódio com dois quenianos: Paul Tergat e Patrick Ivuti.
Na classe feminina destacamos em 1986, Rosa Mota, que se sagra campeã europeia, voltando a repetir o feito em 1990, ganhando o último ouro da sua carreira.
Em 1994, surgiu um conjunto de medalhados que se destacariam no atletismo: Fernanda Ribeiro e Carla Sacramento. Em Helsínquia confirma-se uma nova geração de atletas: Carla Sacramento, Lucrécia Jardim, António Rodrigues, Susana Feitor, Nuno Fernandes e Manuela Machado. Em março de 1995, em Barcelona, Carla é 2ª nos 1500 m em pista coberta, mas foi em Gotemburgo que o atletismo nacional chegou ao auge.
Pouca antes de Gotemburgo, Fernanda competiu, em Hetchel, os 5000 m onde alcançou o recorde mundial. Manuela Machado chegou ao título mundial. António Pinto, Paulo Guerra, Domingos Castro, Carla Sacramento e Fernanda Ribeiro conseguiram o apuramento para as finais das suas provas, mas os homens ficaram para trás: Paulo ficou 8º, Domingos 11º e Pinto 19º. Carla ganhou a medalha de bronze e Fernanda juntou à medalha de ouro dos 10 000 m junta a medalha de prata dos 5000 m.
Os jogos acabaram em grande e no ano seguinte, Susana Feitor é 3ª nos 10 km marcha e Carlos Calado ganhou a medalha de ouro fazendo 8.32 m e a medalha de prata pelo nos 100 m.
Nos campeonatos do mundo em agosto de 1997, em Atenas, Fernando Ribeiro conseguiu a medalha de Prata nos 10 000. Carla Sacramento consagra-se campeã mundial nos 1500 m.
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Comentários ( 1 ) recentes
- Briana
30-06-2014 às 21:37:27Muito bom seu texto sobre o atletismo na década de 80 e 90, isso nos faz lembrar quão importante são os esportes e a cada tempo, as coisas mudam!
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