Mapling - um novo tipo de desporto

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O “mapling” é um “desporto” com grande adesão por parte de pessoas de todas as idades. Este “ficar colado ao sofá”, em detrimento de algum tipo de atividade física, cognome da preguiça, vai alastrando como uma epidemia que ataca, inclusive, criancinhas. Os efeitos colaterais desta “modalidade”, detentora de um crescente número de seguidores, aparecem sob a forma de obesidade, letargia geral, sensação de impotência, falta de força (diretamente proporcional ao aumento do apetite), vazio, problemas cardiovasculares e muitos outros.
A corrida está na moda e as figuras públicas não param de o evidenciar. Embora se trate de um desporto individual, a corrida é tudo menos solitária, uma vez que acaba por reunir ao redor da sapatilha gente com estilos de vida muito idênticos, quase numa espécie de confederação de CA (Corredores Anónimos).
São imensos os benefícios físicos e mentais desta modalidade. Numa hora de corrida, e dependendo do peso, altura, idade, sexo e ritmo de cada um, uma pessoa com 70 quilos pode perder, em média, 500 calorias por hora. Em acréscimo, e contrariamente ao que seria expectável, correr faz comer menos e melhor. Há, digamos assim, uma apetência natural por alimentos mais saudáveis.
Alguns estudos realizados nos Estados Unidos recentemente declaram que a ação preventiva da corrida suplanta a da caminhada. De acordo com esta investigação, correr durante 20 minutos três vezes por semana protege duas vezes mais do que andar meia hora todos os dias.
No início, há que apelar ao bom senso e adaptar gradualmente o corpo à corrida, a fim de evitar lesões, alternando a corrida com a caminhada; é bom para recuperar o fôlego, acalmar o coração e permitir uma pausa às pernas e glúteos. A pouco e pouco, vai-se dilatando o tempo de corrida.
Correr exercita a musculatura das pernas, definindo-as e tonificando-as. Por outro lado, estimula a produção de endorfina, que é o neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar, contribui para a autoconfiança e a autodisciplina, melhorando a autoestima (através da constatação de que é possível superar-se a cada dia), exercita o cérebro (com progressos significativos na memória e noutras funções cognitivas) e previne doenças, nomeadamente a osteoporose, patologias cardíacas, cancro do ovário e da mama, distúrbios do sono, ansiedade, stress e até disfunção erétil. Há toda uma panóplia de mecanismos internos, sobretudo ligados ao metabolismo, que são desentorpecidos.
O organismo torna-se mais resistente a ataques de agentes patogénicos, quer internos, quer externos. A corrida de longa distância reduz os níveis do mau colesterol (LDL) e punge a produção do bom (HDL). Como a corrida queima o excesso de gordura, talvez as cadeias de fast food pudessem equacionar a construção de pistas de corrida em torno dos seus restaurantes… Podiam funcionar como um elemento de diferenciação…
Correr não requer um equipamento específico, é praticável ao ar livre, emagrece e diverte! Roupas confortáveis e uns ténis de qualidade é quanto basta. Um bom calçado coadjuva o desempenho e previne futuros problemas articulares. Ainda aí está? Venha relaxar!
A corrida está na moda e as figuras públicas não param de o evidenciar. Embora se trate de um desporto individual, a corrida é tudo menos solitária, uma vez que acaba por reunir ao redor da sapatilha gente com estilos de vida muito idênticos, quase numa espécie de confederação de CA (Corredores Anónimos).
São imensos os benefícios físicos e mentais desta modalidade. Numa hora de corrida, e dependendo do peso, altura, idade, sexo e ritmo de cada um, uma pessoa com 70 quilos pode perder, em média, 500 calorias por hora. Em acréscimo, e contrariamente ao que seria expectável, correr faz comer menos e melhor. Há, digamos assim, uma apetência natural por alimentos mais saudáveis.
Alguns estudos realizados nos Estados Unidos recentemente declaram que a ação preventiva da corrida suplanta a da caminhada. De acordo com esta investigação, correr durante 20 minutos três vezes por semana protege duas vezes mais do que andar meia hora todos os dias.
No início, há que apelar ao bom senso e adaptar gradualmente o corpo à corrida, a fim de evitar lesões, alternando a corrida com a caminhada; é bom para recuperar o fôlego, acalmar o coração e permitir uma pausa às pernas e glúteos. A pouco e pouco, vai-se dilatando o tempo de corrida.
Correr exercita a musculatura das pernas, definindo-as e tonificando-as. Por outro lado, estimula a produção de endorfina, que é o neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar, contribui para a autoconfiança e a autodisciplina, melhorando a autoestima (através da constatação de que é possível superar-se a cada dia), exercita o cérebro (com progressos significativos na memória e noutras funções cognitivas) e previne doenças, nomeadamente a osteoporose, patologias cardíacas, cancro do ovário e da mama, distúrbios do sono, ansiedade, stress e até disfunção erétil. Há toda uma panóplia de mecanismos internos, sobretudo ligados ao metabolismo, que são desentorpecidos.
Correr não requer um equipamento específico, é praticável ao ar livre, emagrece e diverte! Roupas confortáveis e uns ténis de qualidade é quanto basta. Um bom calçado coadjuva o desempenho e previne futuros problemas articulares. Ainda aí está? Venha relaxar!
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Comentários ( 1 ) recentes
Rafaela
01-07-2014 às 23:59:08Esse mapling é uma verdadeira praga! Pior que nossa sociedade está caminhando cada vez mais tendo essa prática, dando mal exemplo às nossas crianças. É lamentável! Tentar se exercitar, mesmo não querendo é a melhor solução mesmo. Decidir excluir a preguiça e caminhar e correr!
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