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Jogos Olímpicos e física

Categoria: Desporto
Comentários: 1
Jogos Olímpicos e física

Não há quem desconheça o termo jogos olimpicos e de onde nasceu o seu nome. Os primeiros jogos realizaram-se na cidade da Olimpia, na Grécia, daí a origem do seu nome.

Este ano, estes jogos realizam-se na cidade de Londres, na inglaterra, no final do presente mês de julho.Este é pois considerado um grande evento, que atrai milhares de visitantes de todo o mundo. Mas, o que muita gente não sabe é que a física é uma ciência que se encontra no âmago dos desportos favoritos de muita gente.

De acto, todos os desportos podem ser reduzidos a esta ciêcia e são uma transferência de energia. Quando se pratica um qualquer jogo, há com efeito uma interação de forças naturais, e que atuam nele, desde a força da gravidade, de resistência e de frição, como foi explicada por Isaac Newton.

Os jogos mais frequentes dos olímpicos são o salto à vara, a natação, a ginástica e o lançamento do martelo, que são dirigidos pelas mesmas regras.

Segundo as leis de Newton, para cada força de ação, há uma reação igual e oposta, que se verifica por exemplo na natação. Quando o nadador move as pernas ou braços, é aplicada uma força, para baixo e para trás, gerando uma força reativa da água, que logo empurra o corpo para a frente, ou para cima.

O mesmo se pode dizer, quando o corpo fltua, a água exerce uma força, igual á força de gravidade.

Deste modo, em todas as modalidades de desporto, se aplicam as leis de gravidade.

O salto mortal, é também típico dos jogos olímpicos, ou seja, uma das modalidades de ginástica olímpica.

Os atletas transpôem as forças dos jogos, em virtude de uma combinação de instinto e memória muscular.

Além de modalidades desportivas, os jogos são também uma transferência de energia, combinadas com as leis da gravidade, tendo regras fundamentais.
Todos estes desportos eram conhecidos há milhares de anos, perdurando ainda hoje como um espetáculo de rara beleza.

A distância não é impedimento para quem gosta de assistir a tão grande evento mundial. Para isso, há agências de viagens, que fazem programas de viagens, incluindo já os jogos Olímpicos.


Pedro gil Ferreira

Título: Jogos Olímpicos e física

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    30-06-2014 às 22:02:35

    É tão bom ver os jogos olímpicos, adoroooo! Que interessante saber que veio de Olímpia e por isso, gerou este nome até hoje muito famoso! Realmente, nada que se faz é por acaso!

    ¬ Responder

Comentários - Jogos Olímpicos e física

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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