Futebol..na praia!
Categoria: Desporto


O futebol de praia, praticado debaixo de um sol, geralmente escaldante, vai fazendo, de certo modo, sombra ao dos relvados. Não que lhe retire protagonismo ou importância, mas ganha terreno, ou seja, areia, e também em remates (cerca de 76 por cada partida), golos (10), velocidade e reduzido número de faltas (5). Está de tal maneira implantado que já chegou a 120 países e possui quatro milhões de praticantes, dos quais 400 mil são federados.
A excelência e a capacidade de atracção deste jogo, cujo “berço” foi a praia de Copacabana, a mais famosa do mundo, situada no Rio de Janeiro, Brasil, levaram a que, volvidos apenas dez anos, a FIFA estivesse a organizar campeonatos mundiais de beach soccer com uma marca de “oficialidade”.
Trata-se de uma modalidade protagonizada por cinco jogadores de cada equipa, num campo de 37 por 28 metros, com balizas de 5,5 metros de largura e 2,2 metros de altura. No interior do rectângulo, as únicas linhas (imaginárias, entre bandeiras) são as da área de penalty, nove metros adiante da linha final, a toda a largura, onde o guarda-redes é autorizado a jogar com a mão.
A vivacidade impressa ao jogo passa pela marcação dos livres sem formação de barreira, não podendo haver ninguém no caminho da bola para a baliza.
Não são permitidos toques físicos e, perante erros, mostram-se os cartões amarelo, vermelho e azul (que corresponde a uma punição de dois minutos de exclusão, como castigo de faltas de média gravidade). As regras visam promover um bom espectáculo, obrigando ao ataque e combatendo o anti-jogo. Uma especificidade, que constitui, igualmente, uma diferença do futebol de onze, é que os jogos nunca podem terminar empatados. Se tal se estiver a verificar, parte-se para um prolongamento de três minutos e, a não haver um golo que resolva, para os penalties.
Visto que a areia exige muito mais esforço físico e cansa sobremaneira, é possível efectuar-se substituições atrás de substituições. Adicionalmente, as partidas têm três períodos de 12 minutos cada (contagem de tempo útil), com dois intervalos de três minutos.
A época de praia está à porta e uma “peladinha” na areia vem mesmo a calhar. Porque não experimentar a resistência de controlo de uma bola, com os pés ou a cabeça, em pleno areal? Quem vive no litoral não terá dificuldade em encontrar uma praia, mas quem está no interior tem à disposição praias fluviais com condições aceitáveis. Também existem campos artificiais, geralmente “nascidos” em quadras de ténis onde foram despejadas toneladas de areia. O resto fica por conta da imaginação…
A excelência e a capacidade de atracção deste jogo, cujo “berço” foi a praia de Copacabana, a mais famosa do mundo, situada no Rio de Janeiro, Brasil, levaram a que, volvidos apenas dez anos, a FIFA estivesse a organizar campeonatos mundiais de beach soccer com uma marca de “oficialidade”.
Trata-se de uma modalidade protagonizada por cinco jogadores de cada equipa, num campo de 37 por 28 metros, com balizas de 5,5 metros de largura e 2,2 metros de altura. No interior do rectângulo, as únicas linhas (imaginárias, entre bandeiras) são as da área de penalty, nove metros adiante da linha final, a toda a largura, onde o guarda-redes é autorizado a jogar com a mão.
A vivacidade impressa ao jogo passa pela marcação dos livres sem formação de barreira, não podendo haver ninguém no caminho da bola para a baliza.
Não são permitidos toques físicos e, perante erros, mostram-se os cartões amarelo, vermelho e azul (que corresponde a uma punição de dois minutos de exclusão, como castigo de faltas de média gravidade). As regras visam promover um bom espectáculo, obrigando ao ataque e combatendo o anti-jogo. Uma especificidade, que constitui, igualmente, uma diferença do futebol de onze, é que os jogos nunca podem terminar empatados. Se tal se estiver a verificar, parte-se para um prolongamento de três minutos e, a não haver um golo que resolva, para os penalties.
A época de praia está à porta e uma “peladinha” na areia vem mesmo a calhar. Porque não experimentar a resistência de controlo de uma bola, com os pés ou a cabeça, em pleno areal? Quem vive no litoral não terá dificuldade em encontrar uma praia, mas quem está no interior tem à disposição praias fluviais com condições aceitáveis. Também existem campos artificiais, geralmente “nascidos” em quadras de ténis onde foram despejadas toneladas de areia. O resto fica por conta da imaginação…
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