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Em ritmo de capoeira

Categoria: Desporto
Comentários: 3
Em ritmo de capoeira

A capoeira ela pode ser praticada por quase todo o mundo, basta tomar alguns cuidados básicos e aproveitar os muitos benefícios desta arte. A flexibilidade a força, é o que melhora a coordenação motora e a autoconfiança. Já vai longe o tempo em que a capoeira era considerada por muita gente uma luta de rua. Esse esporte arte, tipicamente brasileiro, hoje é praticado nas academias mais modernas ou em centros especializados na cultura, por gente dos 5 aos 70 anos.

Se você nunca imaginou levando a perna lá em cima num golpe, fazendo uma parada de mão, gingando ou agachando-se em tempo recorde para se esquivar ou enfrentar o adversário, talvez seja hora de experimenta essa atividade física que, com os cuidados necessários pode trazer muito benefícios. A capoeira desenvolve harmonicamente os membros inferiores e superiores, porque os braços e as pernas são usados como alavancas no jogo. Entre outras vantagens, o médico cita a melhora da força e da flexibilidade, e da coordenação motora, e da amplitude articular, do equilíbrio e do alongamento.

Quem quer começar, recomenda-se que é sempre bom ir com calma. Para uma pessoa que tem um ritmo sedentário de vida, as primeiras aulas podem ser doloridas, ela terá de dar no ar, chutes dianteiros, laterais e para trás, com os braços livres ou apoiados no chão. Fará ainda diversos agachamentos, e manterá o corpo em constante atividade por meio de ginga. Os golpes do jogo sempre se originam do molejo, o ato de ir para frente e para trás alternado as pernas, no ritmo da música. Com o passar do tempo, cada um descobre e desenvolve seu próprio estilo. Por isso, se diz que a capoeira é arte da liberação. No sentido da conquista de uma expressão corporal própria e, sobretudo, de autoconfiança.

A maioria dos mestres e estudiosos acredita que a capoeira tenha nascido no Brasil durante o século XVI. Proibidos de usar arma ou participar de qualquer luta, os escravos criaram uma dança com o qual pudessem se defender. Praticavam em clareiras abertas para o plantio, que os índios chamavam de capoeiras daí o nome. Até o ano de 1930, a capoeira permaneceu proibida e ficou como fama de luta de arruaceiros. Na década seguinte, mestres deram um formato didático a pratica, fundando uma academia no Brasil.

A capoeira Angola é o estilo mais tradicional, prega a não violência entre os capoeiristas, com regras estabelecidas pelo mestre. Outros mestres criaram o estilo de capoeira tradicional. É fácil diferenciá-los. O jogo de Angola é mais lento, baseados nos movimentos baixos e o acompanhamento musical inclui berimbau, pandeiro, e uma serie de outros instrumentos de percussão. Já o jogo regional é acompanhado apenas por berimbau e pandeiro, mas a musica é rápida e os movimentos são ágeis e acrobáticos.



Waldiney Melo

Título: Em ritmo de capoeira

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    07-10-2014 às 12:05:47

    A capoeira é bem popular nas regiões brasileiras sendo uma forma de atrair principalmente crianças e adolescentes.

    ¬ Responder
  • clevis

    29-11-2012 às 16:05:20

    A Capoeira é mas que uma luta, ela é uma terapia espiritual. Pois o fato de ser uma luta que é feita sobre o ritimo de uma musica, trabalha além da saúde, a alta estima, cria fortes laço de amizades e até família.
    Muito ótimo, meu convivio com meus filhos, esposa, parentes e amigos é um de laço de amizade forte e constante, graça a essa Luta Brasileira chamada Capoeira.

    ¬ Responder
  • antenorantenor

    22-12-2010 às 15:09:40

    a capoeira e uma arte popular k merece ser preservada para toda vida entre os capoeiristas e apreciadores dos mesmos... adoreiiii

    ¬ Responder

Comentários - Em ritmo de capoeira

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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