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De halter-do-chão a halter-ego

Categoria: Desporto
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De halter-do-chão a halter-ego

Remontando ao lendário Obélix, inseparável do seu Menir, qual donzela atracada à sua carteira da última colecção da PorVezes (te digo que é melhor ficar casa), numa estreita relação de cumplicidade e de complementariedade, o ideal de força tem sido cultivado ao longo da vida humana.


O halterofilismo é praticado ainda antes de Obélix ter visto uma pedrita. Desde que o homem se conhece que o exercício da força física tem sido uma constante, seja por uma questão de sobrevivência seja por puro desporto.

Na Idade Média, já esta actividade tinha braços para levantar, sendo o treino considerado bairrista, por ser feito com o levantamento de barris pelos cervejeiros. Só a partir de 1850 se desenvolve em força na Europa Central, tornando-se disciplina olímpica em 1920.

Este desporto é muito mais do que levantar halteres (e egos, sempre que se vence o desafio), em três tempos.

Ele implica coordenação, flexibilidade, força de vontade e o treino da mente.

Procurando constantemente desafiar os limites do próprio corpo, ultrapassando-os sem recorrer a poções mágicas de druidas simpáticos, o verdadeiro halterofilista percorre o caminho mais duro - o do exercício continuado e literalmente puxado.


Rua Direita

Título: De halter-do-chão a halter-ego

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Contador de moedas

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Tema: Material Escritório
Contador de moedas\"Rua
O mundo dos negócios exige um grande dispêndio de energia e muitas horas de trabalho. No entanto hoje já é possível fazer recurso da alta tecnologia para poupar tempo e dinheiro. O recurso às funções do computador para o comércio facilita e atrai muitos clientes para empresas e comerciantes. No que diz respeito a contas é possível fazer uma contagem rápida e eficaz do dinheiro, sem passar horas a contar e com o risco de engano. É por isso que cada vez mais pessoas ligadas a negócios e serviços optam por adquirir um contador de moedas. Deste modo sabem que poupam tempo e não falham na sua contagem.

Dos inúmeros equipamentos que a alta tecnologia põe ao dispor, este é sem dúvida um equipamento que beneficia em muito o trabalho de muita gente. Por ser pequeno é muito cómodo e exige pouco espaço, ou melhor pode ser colocado em qualquer lugar.

Torna-se evidente que as novas tecnologias vieram para simplificar a vida e trazem muitas vantagens, rentabilizam e poupam tempo. No caso do contador de moedas, sem enganos, falhas e complicações. É o ideal para ter num escritório de uma empresa, em escolas, cafés, pastelarias, salões de jogos, bancos, cinema, serviços financeiros e de tesouraria e outros ligados a serviços públicos e privados.

Em resumo, se está ligado a qualquer trabalho de comércio ou serviços pode poupar muto tempo e problemas apenas colocando um equipamento destes no seu espaço de trabalho. As suas vantagens são inúmeras, em especial: permite realizar uma contagem rápida das moedas dividindo-as e fazendo a sua soma, conta o total das moedas, o valor total em cada tipo de moedas e a quantidade de todas as moedas.

Contem e separa no mínimo duzentas e vinte moedas por minuto, sem erro, conta e separa tudo no mesmo equipamento, permite alimentar o aparelho com quantidades entre as trezentas e quinhentas moedas de cada vez e continuar a adicionar mais moedas enquanto está a contar. Além disso o aparelho pode ser programado para separar um número de moedas predeterminado.

O seu design é bastante inovador e resistente. Os materiais de elevada qualidade, de fácil ligação e paragem automática.

Possui uma elevada funcionalidade, baixo consumo (70W), pouco peso, aproximadamente quatro kg, velocidade ultra rápida, pequena dimensão e estão todos certificados pela EU. Deste modo também possuem garantia, são fáceis de usar e de arrumar.

As suas funções práticas permitem que o contador de moedas possa estar em qualquer lugar.

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Teresa Maria Batista Gil

Título:Contador de moedas

Autor:Teresa Maria Gil(todos os textos)

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