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Badminton: um desporto para todas as idades

Categoria: Desporto
Comentários: 2
Badminton: um desporto para todas as idades

Em Portugal

FPB voa há 55 anos

Desde 1872, que as penas andam às voltas. De lá para cá e de cá para lá, sem poder tocar na rede, no campo ou no corpo do adversário, o Badminton é um exercício que pode abranger várias idades e proporcionar, para além dos benefícios do desporto, um convívio entre gerações.

Proveniente da Índia, da China e do Império Inca, este desporto promove o desenvolvimento físico e a rapidez de movimentos, melhora os reflexos, estimula a coordenação motora, a agilidade e força.

Numa tarde pasmacenta, alguém fez uma bola de terra que cobriu com um pano e o atou com um cordel. Como esta brincadeira (fase anterior à constituição de qualquer desporto) fazia lembrar o ténis sem raquetes, o homem pensou em inventar algo de novo.

Tentando ajudá-lo, a mulher que entretanto tratava do faizão para o almoço, encaixou no aperto da bola improvisada, meia dúzia de penas coloridas. Aborrecido, o homem arremessa a bola que, qual passarinho, voa suavemente pelo ar.

E, assim nasceu o Badminton.

Como algumas invenções descobertas ao acaso, esta história também é uma delas. Verdade é, que a Federação Portuguesa de Badminton (FPB) foi fundada em 1954. 



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Título: Badminton: um desporto para todas as idades

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    30-06-2014 às 21:14:11

    Adorava brincar de bandminton! Tão legal e como ele ia para longe. Muito bom os tempos em que brincávamos e hoje só trabalho e mais trabalho! Pior que hoje as crianças nem querem mais saber desses jogos, só querem jogos eletrônicos e noteboooks..

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDenyse

    17-04-2013 às 17:46:08

    Muito interessante o texto, gostei muito.

    ¬ Responder

Comentários - Badminton: um desporto para todas as idades

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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