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Alie-se aos atletas de quatro patas!

Categoria: Desporto
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Comentários: 1
Alie-se aos atletas de quatro patas!

De uma forte relação que remonta a tempos imemoráveis – o Homem e o cavalo – brotou um desporto que tudo deve à capacidade exibida pelo cavaleiro para adestrar e estimular o verdadeiro “atleta”, que é, na realidade, o dispensador do esforço no decurso das provas.

Como desporto, o hipismo, ou equitação, passou a integrar o programa oficial dos Jogos Olímpicos da Era Moderna desde 1912. Trata-se de uma modalidade em que mulheres e homens competem em simultâneo, apesar de as classificações serem feitas em separado.

Há mais de 3000 anos que se monta a cavalo. Contudo, considera-se a génese do hipismo apenas a partir da segunda metade do século XVIII, altura em que se principiou a valorizar os saltos. Segundo consta, foram os ingleses, nas famosas caçadas às raposas, que incrementaram os saltos de obstáculos.

O intuito fundamental das provas de saltos é ajuizar algumas qualidades do cavalo, como força, potência, obediência, velocidade e respeito pelo obstáculo, mas o cavaleiro também é apreciado. Ganha o concorrente que tiver menos penalizações (por exemplo, uma derrubada causa quatro pontos de penalização e uma queda do cavalo ou do cavaleiro é sinónimo de eliminação) e fizer o percurso de forma mais célere, ou então o que somar mais ou menos pontos, consoante o tipo de desafio.

Existem vários estilos de concursos dentro dos saltos de obstáculos fixos ou móveis, como as provas com e sem cronómetro, com barrage – os conjuntos que no primeiro percurso tiveram os mesmos pontos, desempatam, num trajecto reduzido, com base nas penalizações e no tempo –, e, ainda, as provas de potência (um máximo de quatro barrages, onde a altura dos obstáculos é continuamente elevada).

Paralelamente aos saltos, o hipismo tem outras variantes. O ensino (dressage) constitui uma espécie de ginástica para o cavalo. Trata-se de uma disciplina básica e, em competição, permite aferir acerca da perfeição dos movimentos do cavalo e do cavaleiro, tanto no passe, como no trote ou no galope. Os raides (enduro) são corridas disputadas em grandes distâncias, num dia só ou em diferentes jornadas, em trajectórias detendo obstáculos naturais. O volteio é uma disciplina muito complicada, obrigando os cavaleiros, individualmente ou em equipa, a mostrar habilidades (cambalhotas, ficar em pé, etc.) em cima do cavalo, como no circo. O concurso completo de equitação (CCE) é a prova-raínha do hipismo, conjugando ensino, raide e saltos.

A atrelagem tem a sua génese nas corridas da Roma antiga. Existem ainda duelos de equitação no trabalho, equitação adaptada e, ultimamente, apareceu a equitação terapêutica (hipoterapia) como alternativa de tratamento de várias enfermidades.

O hipismo tem já dois “descendentes”: o pólo (onde se utilizam tacos para impulsionar uma bolinha) e o horseball (em que se joga com as mãos uma bola parecida com a de voleibol).



Maria Bijóias

Título: Alie-se aos atletas de quatro patas!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    02-07-2014 às 01:20:14

    O hipismo não é uma prática comum, mas tem seu significado. Vale a pena! Imagino que seja muito prazeroso aliar-se à eles!

    ¬ Responder

Comentários - Alie-se aos atletas de quatro patas!

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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