A história do atletismo em Portugal - a ditadura e pós-ditadura
António Sarsfield, Mário Porto, Palhares da Costa, Martins Vieira, Jaime Mendes, Manuel Dias e Guilherme Espírito Santo são nomes que se destacaram durante a década de 20 e de 30.
A Guerra interrompe entretanto o decurso normal das competições internacionais. Vemos aparecer indivíduos como Francisco Bastos, que foi recordista nacional dos 400 m e 2000 m, Joaquim Branco, que conseguiu alguns recordes nacionais dos 1000 m e dos 5000, Álvaro Dias, Tomás paquete e Matos Fernandes.
Em 1950, Tomás Paquete, Luís Alcide e Álvaro Dias foram para Bruxelas, na Bélgica. Os dois primeiros não possam das eliminatórias e Álvaro Dias é apurado para a final no salto em comprimento, ficando na 4ª a posição.
Pouco tempo depois apareceu José Araújo, um maratonista que se destacou no Campeonato da Europa. Foi a Berna e ficou em 8º lugar. Nessa altura, na pista o domínio pertencia a Manuel Faria, recordista nacional.
Em agosto de 1975, Carlos Lopes, em Zurique, supera o seu recorde nacional dos 5000 M e fica em 3º lugar. Nos Jogos Olímpicos de 1976, destacaram-se Carlos Lopes e Fernando Mamede, que conseguiram algo inédito: dispensa dos empregos para puderem treinar, para além de começarem a receber uma bolsa como atletas pré-olímpicos. Em agosto de 1975, Carlos Lopes, em Zurique, supera o seu recorde nacional dos 5000 M e fica em 3º lugar. Em 1976, Carlos Lopes venceu em o Cross Lasarte e o Crosse de Chartres.
Comentários ( 1 ) recentes
- Yuri
30-06-2014 às 21:41:57Bem interessante a história do atletismo em Portugal, parece que muitas coisas mudaram!
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