A diversão no desporto
Comentários: 1
Quase toda a gente se preocupa em estar em foram, quer por razões de saúde, quer por motivações estéticas, mas o certo é que dá um trabalho e custa um esforço que esse querer não, muitas vezes, é suficiente para encetar. Em inúmeros casos, não havendo uma componente lúdica associada, ou outro ganho igualmente aliciante, as boas intenções não passarão de vãos desejos utópicos. Tem-se vindo a constatar, de forma crescente, que a brincar, a brincar também se ganha saúde… e contornos invejáveis!
Numa época em que a obesidade já se tornou num dos grandes problemas sanitários da fração ocidentalizada da Humanidade, há que apelar à criatividade para preencher a necessidade premente de exercício físico com “desportos” capazes de cativar e agradar até aos mais letárgicos. Isto não significa que seja imperioso inventar uma panóplia imensa de novas atividades; pode bem acontecer que explorar facetas das existentes ou descobrir-lhes outros pontos de interesse cumpram o propósito primordial de incitar ao movimento.
Por exemplo, um jogo de vídeo que vise estimular a dança entre os mais jovens (efetivamente ou de espírito), com passos criteriosamente estudados e diversos níveis de dificuldade, obrigando a pôr os pés em sítios exatos (como numa competição) para poder progredir, está a fazer furor em algumas escolas americanas, onde, como se sabe, as crianças estão cada vez mais gordas. Os centros comerciais são, de igual modo, espaços privilegiados para a instalação de um ecrã gigante. Desta maneira, fica ao alcance de todos a exercitação dos reflexos, da rapidez de raciocínio e… dos músculos.
Existem, todavia, outras formas diferentes e divertidas de fazer exercício, tais como saltar na cama elástica, ir passear o cão, experimentar mergulho, caça submarina ou pesca desportiva, kitesurf, windsurf, bodyboard, e por aí adiante. Contudo, para que uma pessoa mantenha o compromisso e o estímulo é preciso que goste do que faz e estabeleça objetivos realistas.
Nesta perspetiva, a competição (consigo próprio(a) ou com outros) é um segredo da psicologia humana que merece ser tido em conta. Rivalizar (no bom sentido) produz aquela adrenalina que vai provocar um inevitável aumento do empenho pessoal. Se, por acaso, dois amigos não se limitarem a correr mas acordarem em realizar sprints de 100 metros, ou estabelecerem obstáculos para o percurso, o resultado irá ser bastante superior para ambos. O mesmo se passa quando se introduzem cones que se têm de driblar com uma bola num treino de futebol; o incentivo advém do anseio de consegui-lo no mais curto período de tempo, a fim de continuar em prova. Pedalar para queimar X calorias, ao invés de atentar na velocidade ou na duração médias do circuito, que depende sobremaneira do terreno e do clima, constitui mais uma alternativa.
Seja qual for a opção, o importante é detectar o que o(a) motiva. Dar o melhor de si, mesmo a brincar, eleva a auto-estima e melhora a performance. Cuidado com os sinais de exaustão (mecanismo de defesa do organismo para evitar exageros) e com a desidratação!
Não se esqueça: Divertir-se é o melhor modo de eliminar a falta de vontade e alcançar benefícios físicos.
Numa época em que a obesidade já se tornou num dos grandes problemas sanitários da fração ocidentalizada da Humanidade, há que apelar à criatividade para preencher a necessidade premente de exercício físico com “desportos” capazes de cativar e agradar até aos mais letárgicos. Isto não significa que seja imperioso inventar uma panóplia imensa de novas atividades; pode bem acontecer que explorar facetas das existentes ou descobrir-lhes outros pontos de interesse cumpram o propósito primordial de incitar ao movimento.
Por exemplo, um jogo de vídeo que vise estimular a dança entre os mais jovens (efetivamente ou de espírito), com passos criteriosamente estudados e diversos níveis de dificuldade, obrigando a pôr os pés em sítios exatos (como numa competição) para poder progredir, está a fazer furor em algumas escolas americanas, onde, como se sabe, as crianças estão cada vez mais gordas. Os centros comerciais são, de igual modo, espaços privilegiados para a instalação de um ecrã gigante. Desta maneira, fica ao alcance de todos a exercitação dos reflexos, da rapidez de raciocínio e… dos músculos.
Existem, todavia, outras formas diferentes e divertidas de fazer exercício, tais como saltar na cama elástica, ir passear o cão, experimentar mergulho, caça submarina ou pesca desportiva, kitesurf, windsurf, bodyboard, e por aí adiante. Contudo, para que uma pessoa mantenha o compromisso e o estímulo é preciso que goste do que faz e estabeleça objetivos realistas.
Nesta perspetiva, a competição (consigo próprio(a) ou com outros) é um segredo da psicologia humana que merece ser tido em conta. Rivalizar (no bom sentido) produz aquela adrenalina que vai provocar um inevitável aumento do empenho pessoal. Se, por acaso, dois amigos não se limitarem a correr mas acordarem em realizar sprints de 100 metros, ou estabelecerem obstáculos para o percurso, o resultado irá ser bastante superior para ambos. O mesmo se passa quando se introduzem cones que se têm de driblar com uma bola num treino de futebol; o incentivo advém do anseio de consegui-lo no mais curto período de tempo, a fim de continuar em prova. Pedalar para queimar X calorias, ao invés de atentar na velocidade ou na duração médias do circuito, que depende sobremaneira do terreno e do clima, constitui mais uma alternativa.
Não se esqueça: Divertir-se é o melhor modo de eliminar a falta de vontade e alcançar benefícios físicos.
Deixe o seu comentário
Comentários ( 1 ) recentes
- Rafaela
30-06-2014 às 22:38:45Como é bom praticar um desporto acompanhada com nossos amigos, familiares.
¬ Responder