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Como fazer Velas?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Decoração
Como fazer Velas?

Se há muitos anos as velas serviam para iluminar pela ausência de luz elétrica, nos dias que correm, as velas servem para perfumar, causar charme à casa e para fazer de um jantar, um momento único de romantismo. As velas são um fruto elegante para qualquer altura e não sendo dispendiosas “arrumam” a sua casa porque chamam a atenção.

Existem-nas de todas as cores e formatos, tamanhos e feitios e em qualquer lugar as podemos encontrar para comercialização. Mas sabe que as velas caseiras ficam muito mais baratas? E a melhor ideia é a de podermos utilizar copos originais para iluminar de forma elegante a nossa casa.

O processo não é complicado e como tudo na vida, quanto mais a experiencia de as fazer, mais perfeitas e ousadas as suas velas irão nascer.

Para começar, tenha `mão uma panela grande, colher de pau com cabo longo e o copo onde vai fazer a sua vela. Para a execução, é essencial a parafina e o pavio ou barbante encerado.




Agora coloque a parafina na panela e leve ao lume em banho-maria. Vá mexendo sempre até a parafina derreter na totalidade. Logo assim que esta derreter na totalidade, desligue o fogão. Coloque agora o pavio no sítio correto, mantendo uma ponta longa do lado de fora de forma a poder segurá-lo sem se queimar. Despeje a parafina no copo escolhido. Agora é só deixar secar.

Mas e se quiser que elas tenham uma cor original? Use corantes das cores que desejar.

Seja original e numa próxima vez, decida-se por um aroma a canela. Para o efeito, use essência de canela (a baunilha também é uma ótima ideia.)
Uma boa ideia é também conseguir que as velas se despeguem do copo onde o colocou a secar. Uma das melhores dicas para uma fácil descolagem é untar todo o copo com vaselina antes de colocar a parafina quente.

Assim, vai conseguir fazer velas de vários tamanhos, formas e cores.

Para que as velas flutuem, opte por moldes mais pequenos. Só as velas pequenas e rasas conseguirão segurar-se no topo da água.

Experimente cores, cheiros e as mil e uma ideias que poderá ter na altura de imaginar as suas velas.


Carla Horta

Título: Como fazer Velas?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários - Como fazer Velas?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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