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Não dê apenas um brinquedo

Categoria: Brinquedos
Visitas: 2
Comentários: 1
Não dê apenas um brinquedo

Os brinquedos, que umas crianças têm em excesso e outras nem conhecem, são uma componente importante da educação e do desenvolvimento do imaginário dos mais pequenos. Se, para além de divertir, os brinquedos também ajudarem na construção da personalidade e no desenvolvimento de determinadas capacidades, então está-se diante brinquedos didácticos.

Apresentando um grau de simplicidade superior aos brinquedos electrónicos da moda (e um preço mais acessível), os brinquedos educativos estimulam a criatividade e o raciocínio dos miúdos, através dos constantes desafios que propõem, para além de se poderem transportar mais facilmente para os mais diversos ambientes frequentados pelas crianças. Números, formas, cores, letras, vocabulário, e outros conceitos pré-escolares são introduzidos e desmistificados. O sentido de organização, as deduções lógicas e a curiosidade são espicaçados. Em acréscimo, alguns jogos implicam noções de estratégia e um final em que há vencedores e vencidos, o que vai transmitindo aos garotos princípios de respeito recíproco. Os fantoches, por exemplo, nas suas formas tão variadas (sobretudo se incluírem figuras negras, sem pernas ou braços, …), podem inserir o tema das diferenças, ao mesmo tempo que permitem à criança exprimir-se, criar ou reinventar narrativas, relacionar-se e enriquecer os termos da sua linguagem.

Existe uma enorme variedade de brinquedos didácticos, desde cubos, a jogos de estratégia, marionetas, caleidoscópios, legos, casinhas com materiais básicos, livros para pintar, etcétera, de acordo com a idade, a etapa do crescimento e os interesses da própria criança.

Assim, dos zero aos nove meses, são indicados chocalhos, móbiles, argolas para puxar e morder, brinquedos de borracha (para o banho) e caixinhas de música. Dos nove aos 12 meses, bolas pequenas, blocos de madeira ou plástico para encaixar e empilhar. Com um ano, recomendam-se brinquedos que promovam a coordenação motora, como martelinhos, bolas, cubos e outros jogos de encaixe, brinquedos para puxar e empurrar, bonecos de pano ou pelúcia, objectos de balanço (ex. cavalinhos), livros de ilustrações resistentes e laváveis. A partir dos dois anos, a criança já é capaz de identificar cores, pelo que é útil escolher brinquedos com cores primárias, que podem acrescentar aos anteriores lápis de cera telefones de plástico, bonecas, comboios, ferro de engomar, …

Na faixa etária dos três aos cinco anos, os pequenos já querem testar a força física e imitam os adultos. Deste modo, os brinquedos devem estimular a memória e o raciocínio, sendo os jogos de visualização (como o quebra-cabeças), carrinhos pequenos, roupa e mobília de bonecas, kits de médico, livros ilustrados e de fábulas, barro e massinhas não tóxicas, instrumentos musicais, letras e números, adequados.

Dos cinco aos sete anos, o enfoque deve ir para brinquedos pedagógicos que promovam o raciocínio, como dominós, jogos de perguntas, de construção e de estratégia, quebra-cabeças, marionetas, fantoches, caixinhas de ferramentas, equipamentos para casas de bonecas, …

Dos sete aos nove anos, a anterior panóplia enriquecida com cartas, jogo de damas, bicicletas, patins, piões, utensílios de jardim, livros de histórias, cabanas desmontáveis, etcétera.

Dos nove aos doze anos, as crianças começam a despertar para a tecnologia (jogos de consola, de computador, …) e para o desporto. O pingue-pongue, os comboios eléctricos, livros de aventuras, CD, DVD, skate e materiais coleccionáveis (selos, conchas, porta-chaves, esferográficas,...) também podem fazer parte do rol.


Maria Bijóias

Título: Não dê apenas um brinquedo

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

Visitas: 2

783 

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    25-04-2014 às 18:44:01

    Com certeza, a Rua Direita concorda com você. Há outros presentes que se pode dar à criança como um livro, uma câmera fotográfica, uma roupa, enfim, inúmeras coisas que não são necessariamente, brinquedos.

    ¬ Responder

Comentários - Não dê apenas um brinquedo

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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