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Lego chega às bodas de ouro

Categoria: Brinquedos
Visitas: 4
Comentários: 3
Lego chega às bodas de ouro

Há 50 anos que a Lego conquista miúdos e graúdos. A Lego acompanhou gerações de crianças ao longo da vida e muitas vezes os filhos e os netos dessas mesmas crianças. Quem não se lembra de passar horas e horas criando mundo imaginários com os tijolinhos coloridos?

Este é um dos brinquedos favoritos de pais e professores para estimular o raciocínio lógico e a criatividade das crianças, além de ser um óptimo auxiliar na coordenação motora.
Tudo isto aliado à segurança e qualidade.

O jogo consiste num conjunto de tijolos de plástico, com uns “botões” redondos no topo e com um fundo rectangular vazado, de cores diversas, que se podem encaixar uns nos outros, com uma força que dá robustez às construções, mas que permite também que as mesmas sejam desfeitas para se fazerem novas construções com os mesmos tijolos. Esta versatilidade foi um dos factores que levou o Lego a ser eleito o brinquedo do século XX. A variedade de peças chega aos 2400 formatos, contemplando 53 cores.

A história do Lego começa em 1932, quando Ole Kirk Christiansen, um carpinteiro dinamarquês, decidiu criar uma fábrica de brinquedos de madeira. Começou por fazer versões em miniatura dos móveis que executava, mas também carrinhos de puxar, mealheiros em forma de porquinho e camiões. Após muitos estudos, e passados cerca de 15 anos, Ole descobriu que o material ideal para a criar brinquedos era o plástico. Em 1949 criou o primeiro protótipo do tijolo de plástico e em 1950, o Lego foi patenteado pelo filho de Ole, Godtfred.

O nome “Lego” surgiu quando Ole lançou um concurso entre os empregados para arranjarem um nome para o brinquedo criado – “Lego” é uma expressão criada a partir da frase dinamarquesa “Leg Godt”, que significa “jogar bem”.

Em 1978 apareceu a primeira figurinha amarela, um polícia. Com o tempo, foram surgindo mais bonecos.

Actualmente, o Lego possui várias vertentes e temas, desde as linhas para bebés até linhas mais avançadas e elaboradas. Existem kits para criar peças de mobiliário, barcos, camiões, aviões, casas de bonecas, foguetões, aeronaves, castelos, barcos piratas, etc.

A vantagem do Lego é que quando se adquire uma caixa, se tem duas hipóteses: seguir à risca as instruções ou dar largas à imaginação e criar uma das infinitas construções que podem ser feitas.



Catarina Bandeira

Título: Lego chega às bodas de ouro

Autor: Catarina Bandeira (todos os textos)

Visitas: 4

641 

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    25-04-2014 às 18:12:21

    Sempre adorei o lego e é uma das atividades mais prazerosas e muito benéficas na vida de uma criança. A Rua Direita recomenda a todos a utilizarem dessa ótima ferramenta de aprendizagem. Ele é bem antigo, mas nunca deixa de ser útil!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoPedro

    21-06-2009 às 21:34:22

    Há por aí muitas pessoas que acham que os Legos são para meninos até 7-8 anos.Que mentira!De certeza que nunca brincaram com eles.São tão giros!Eu, por mim, acho que o inventor Ole Kirk Christiansen fez uma boa decisão.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãoguilherme g.

    31-03-2009 às 16:34:02

    Hoje já com 2 meninos ainda tenho de brincar com o LEGO.

    Que presseguição. Não há maneira de eu crescer.

    Mas o lego cresceu.

    Lego faz anos e então está de parabens como semdo o grande brinquedo do seculo. No mundo dos brinquedos ele é o Rei.

    ¬ Responder

Comentários - Lego chega às bodas de ouro

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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