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Fitoterapia – o uso medicinal de plantas

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Bricolage Jardim
Visitas: 6
Comentários: 1
Fitoterapia – o uso medicinal de plantas

A Fitoterapia vai buscar às plantas os seus benefícios, para serem aplicados em infusões, chás, extratos nas doenças internas e, como sabão e água na dermatologia.

As infusões são muito usadas em perturbações nervosas e funcionais. Normalmente devem ser tomadas três vezes ao dia.

As plantas podem ainda ser utilizadas em banhos calmantes ou em tratamentos de beleza.

De entre as plantas medicinais, com propriedades terapêuticas mais usadas e benéficas, salientam-se a erva- cidreira que é usada para perturbações gástricas; a hortelã- pimenta estimula os sucos digestivos e tem um efeito antisséptico, a hepática é uma planta diurético e è usada contra cólicas biliares e a mangerona atua como sedativo do sistema nervoso.

Por outro lado, o serpão, è um poderoso antisséptico , contra o catarro das vias respiratórias.

Os seus banhos são fortificantes para os nervos e servem ainda para tratar feridas. o extrato entra na composição de gotas contra a tosse convulsa, brônquios, gripe e tosse.

O hipericão utiliza-se muito e fitoterapia e é um excelente remédio para contusões , usado sob a forma de creme. Faz bem ao sistema digestivo e fígado. O toxiendro serve de primeiros socorros; trata articulações, entorses e outras lesões.

A calêndula e verbasco são normalmente utilizados na forma de óleo. O verbasco é ainda aconselhável para diminuir dores de ouvidos, em crianças e adultos. A calêndula, è universal no tratamento de feridas e, acelera a sua cicatrização.

Para o estômago devemos utilizar a melissa que é sedativa e indicada para flatulências, o funcho e cominhos .

A urtiga estimula as funções do fígado e da vesícula biliar. O chá de camomila é um dos vários chás que podem aliviar as náuseas. O gengibre pode ajudar a acalmar o estômago perturbado e, uma infusão de funcho, camomila e sementes de endro diminui as cólicas.

Estas são algumas das plantas mais usuais, benéficas e muito fáceis de encontrar ara usufruir dos seus inúmeros benefícios.

Não desperdice o seu precioso contributo. Aumente a sua ingestão.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Fitoterapia – o uso medicinal de plantas

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Imagem por: James Bowe

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    15-10-2014 às 14:07:56

    As plantas possuem um poder alto sobre as várias doenças, dores que sentimos. Um excelente remédio natural que permite dar ao ser humano bem estar melhor que qualquer química. A fitoterapia é fantástica!

    ¬ Responder

Comentários - Fitoterapia – o uso medicinal de plantas

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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