Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Biografias > Vida e obra de Hieronymus Bosch

Vida e obra de Hieronymus Bosch

Categoria: Biografias
Visitas: 34
Vida e obra de Hieronymus Bosch

Em 1450, Jheronimus van Aken nasceu em s’Hertogenbosch, Bois-le-Duc em francês, uma cidade da Flandres, da actual Holanda, que deu origem ao seu pseudónimo, Bosch, que significa bosque em português. Por esta mesma altura, ali se construía a Catedral de São João, que vai albergar um conjunto de confrarias, como a Confraria de Nossa Senhora, a que Bosch pertenceu até à sua morte. São os livros de contas desta mesma confraria que nos vai dar a informação mais concreta da vida e obra de Bosch, assim como a data exacta em que morre.

A adesão de Bosch à Confraria da Nossa Senhora fez-se por volta de 1486-87, porém desconhece-se grande parte da sua vida desde o seu nascimento até à entrada nesta congregação. Conjectura-se que tenha aprendido a actividade com o seu pai, Anthonius van Aken, e este, também pintor, por sua vez, tenha aprendido com o seu pai, avô de Bosch, Jan van Aken. O apelido desta geração de pintores indica-nos a proveniência destes da Alemanha, e no início do século XV vemos o avô de Bosch a estabelecer-se em s’Hertogenbosch. A primeira referência segura desta família na cidade é em 1430-31, exactamente do avô de Bosch, que vai falecer nesta mesma em 1454.

A rondar a data da morte do seu pai, Bosch casa com Aleid van den Meervenne, provavelmente alguns anos mais velha que ele e portadora de uma grande fortuna, que o leva a ascender a uma vida social bastante confortável. Aleid morreu em 1531, quinze anos depois da morte do seu marido, e devido ao estatuto do seu marido na Confraria da Nossa Senhora, teve direito um ofício fúnebre realizado na capela da Confraria.

Em relação à sua obra, Bosch faz vários trabalhos para a Confraria da Nossa Senhora, exigindo modestos pagamentos. Em 1480-81, o livro de conta mostra a encomenda de dois painéis, em 1493-94, um vitral, em 1511-12, um crucifixo, e em 1512-13 um candelabro. Em 1488, consegue entrar para a Confraria, estando cada vez mais envolvido na irmandade, onde conheceu figuras importantes que o acompanharam durante a sua vida: o arquitecto e gravador Alaert Du Hameel, que dirigiu as obras da Catedral de São João e gravou muitos desenhos de Bosch, e Jacob van Almaengien, uma personagem de inspiração na obra de Bosch.

Só uma encomenda é conhecida, a de Filipe, O Belo, duque de Borgonha, em 1504. Segundo o documento encontrado nos arquivos de Lyon, a obra devia apresentar o Juízo Final, o Paraíso e o Inferno. Recebeu por esta obra trinta e seis libras. Infelizmente, esta obra perdeu-se e não chegou até nós.

Daniela Vicente

Título: Vida e obra de Hieronymus Bosch

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 34

761 

Comentários - Vida e obra de Hieronymus Bosch

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Receptores digitais

Ler próximo texto...

Tema: TV HIFI
Receptores digitais\"Rua
Os receptores digitais são instrumentos que têm a função de receber sinal por via de canais digitais.

De acordo com a sua função, estes canais poderão ser satélite ou por cabo. Actualmente, já existem bastantes serviços de televisão por cabo que funcionam apenas com estes receptores, uma vez que é através deles que se consegue ter acesso não só aos canais de serviço, mas também a pacotes codificados.

O serviço de recepção de canais por satélite é um sistema independente para o qual é necessário ter um disco receptor satélite de modo a poder ter canais digitais fora dos serviços prestados pelos operadores de televisão digital.

Este instrumento permite que os próprios ecrãs sem tecnologia digital passem a usufruir desta através destes receptores. No entanto, a melhor qualidade só é garantida com um ecrã já com esta tecnologia.

Os receptores digitais permitem também aceder a uma multiplicidade de serviços, desde que devidamente configurados. Por exemplo, com estes receptores, é possível aceder a menus específicos de pausa de emissão para depois ser continuada, de serviços on-demand ou acesso a portais específicos, entre outros.

Esta pequena caixinha permite ao seu utilizador usufruir da televisão a um novo nível, de modo a que possa ter todas as comodidades no conforto do lar. 

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Receptores digitais

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    04-06-2014 às 06:53:28

    Gostei dos receptores digitais. Bom texto abordando isso.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios