Sigmund Freud e a psicanálise
A psicologia cognitiva é uma área da psicologia que procura os processos mentais internos como a resolução de problemas. A ciência cognitiva é diferente da psicologia cognitiva.
Sigmund Freud definiu o seu modelo estrutural em três partes: Id, Ego e Superego são os blocos fundamentais para descrever a vida a nível da atividade e interação mental. Para Freud, o inconsciente armazena desejos e necessidades movidas pelo instinto.
Para os psicanalistas, o inconsciente não engloba tudo o que não é consciente, mas só o que é abafado pelo pensamento consciente. O indivíduo é como um rival do seu inconsciente, combatendo para conservar escondido o que está inconsciente.
Quando uma pessoa sente dor, só pensa em aliviar a dor. Os seus anseios para acabar com a dor, vai comandar a mente a fazer algo para exterminar a dor.
Sigmund Freud nasceu a 6 de maio de 1856, em Pribor, filho de Jacob Freud e de Amalie Nathanson. Aos quatro anos mudou-se para Viena, capital da Áustria, devido a problemas financeiros e permaneceu lá até 1938, até à chegada dos nazis.
Contudo, pouco se sabe da vida de Sigmund Freud até determinada altura. Segundo se consta, ele eliminou os seus cadernos de registos, que nos permitia ter conhecimento da sua vida e das suas ideias. O que se passava na cabeça do homem da psicanálise? Provavelmente, nunca saberemos.
Com a chegada do nazismo à Áustria, Freud teve que fugir para Inglaterra. Infelizmente, alguns familiares de Sigmund Freud não conseguiram escapar aos campos nazis, acabando por falecer nestes, nomeadamente, quatro das suas irmãs.
Em 1886, para ter poder económico e financeiro para casar com Martha Bernays, Freud vai trabalhar para o Hospital Geral. Deste casamento tem seis filhos.
Sigmund Freud faleceu a 23 de setembro de 1939, em Londres e ficou conhecido pela humanidade como o fundador da psicanálise.
Comentários ( 2 ) recentes
- Sophia
24-04-2014 às 22:13:07Freud, sem dúvida, se estivesse vivo reavaliaria seus conceitos da psicanálise. Os estudos hoje de muitos cientistas, desaprovam suas teorias e faz enxergar que a vida é muito mais misteriosa que qualquer comprovação científica!
¬ Responder - Sofia Nunes
11-09-2012 às 13:52:50Alguém disse que em Sigmund Freud tudo está errado, à excepção dos exageros. Acredito que assim é. A sua crítica à religião, fundada na psicanálise e na antropologia, e espelhada tanto em Totem e Tabu como em O Futuro de um Ilusão (ainda que esteja presente um pouco por toda a sua obra) é sem dúvida a área que mais me interessa, ainda que seja a fatia menos original do seu pensamento.
¬ Responder