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Ernest Hemingway

Categoria: Biografias
Ernest Hemingway

O Velho e o Mar

Nascido a 21 de Julho de 1899, em Oak Park, Illinois (EUA), Hemingway foi um dos mais famosos escritores norte-americanos. Além de romancista era também jornalista. Teve uma vida emocional atribulada, o que se reflectiu nos quatro casamentos que teve. Aventureiro, usava as experiências para escrever livros.

Venceu o Pulitzer e o Prémio Nobel da Literatura. Acabaria por cometer suicídio em casa, com 61 anos, a 2 de Julho de 1961, matando-se com uma arma de caça.

Filho de um médico de uma zona rural, cresceu em contacto com a natureza. Ainda jovem vai para a Europa, numa altura em que estava prestes a rebentar a Primeira Guerra Mundial.

Tinha terminado o segundo ano na escola e já era jornalista. Tentou alistar-se, mas não foi aceite por ter um problema de visão. Só que decidido em participar na guerra, aceitou o posto de motorista de ambulância na Cruz Vermelha. Em Itália apaixonou-se por uma enfermeira, que viria a influenciar um futuro romance seu. Em 1921 casou pela primeira vez.




Desta relação teve um filho. Em 1927 casou pela segunda vez com uma jornalista de moda de quem teve dois filhos. Um ano depois vão viver para a Florida.

Qualquer um dos romances deste autor, devem ser lidos pelo menos uma vez na vida, mas recomendo principalmente, "O Velho e o Mar". Uma obra de importante relevância, e com um estilo de narrativa extremamente pormenorizada, que nos desperta os sentidos.


Bruno Jorge

Título: Ernest Hemingway

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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