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Elvis Presley

Categoria: Biografias
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Elvis Presley

O Rei do Rock

Quem é que não sabe quem foi o Rei do Rock? A sua voz e postura tornaram-no uma figura incontornável na história da música. Mesmo após a sua morte, ainda é detentor do maior número de hits nas paradas mundiais e o recordista de venda de discos de todos os tempos, com mais de 2 biliões de cópias vendidas.

Nascido no Mississippi a 8 de Janeiro de 1935. Em 1954 grava algumas músicas de forma experimental, ai cantou “That’s All Right Mama”, mal sabia ele que seria a rampa de lançamento. Assim nasceu o rock’n and roll. Pouco depois as suas músicas começam a ser passadas na rádio, sendo um sucesso absoluto.
A 16 de Agosto de 1977 morre em casa, com um colapso associado a uma disfunção cardíaca.

Teve uma infância complicada, porque a cidade onde vivia foi devastada por um furacão. Além disso, o pai e um tio foram presos. Para agravar, a família foi despejada da casa onde vivia. Com 10 anos de idade participou num concurso de novos talentos, ganhou o 2º lugar.

Nesse mesmo ano, o pai que já estava em liberdade, ofereceu-lhe uma viola. Durante seis anos, Elvis fez de tudo um pouco, até que em 1953 concluiu os estudos. Em 1958 vai para o exército. Nesse mesmo ano morre a sua mãe, o que o abala profundamente. Em 1967 ganha um Grammy pelo disco de gospel e casa-se em Las Vegas.




Casamento que deu origem a Lisa Marie Presley.Depois de nove anos afastado do contacto directo com o público, regressa aos palcos em 1968, realizando temporadas em Las Vegas. O seu estilo estava cada vez mais exuberante. Em 1970 realiza o documentário “That’s The Way it is”, com cenas de bastidores.

É um sucesso e dá impulso ás várias tournées que faz de seguida. Em 1972 divorcia-se e começa a ter problemas de saúde.
Um Ícone. O Rei do Rock. Nada a mencionar.


Bruno Jorge

Título: Elvis Presley

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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