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David Carreira

Categoria: Biografias
David Carreira

O ator David Carreira é sobejamente conhecido não só em Portugal como no estrangeiro.Além de cantar, participa em tounées e atua nos mais diferentes lugares.

Além dos videoclips que lança e dos célebres concertos, ainda participa em novelas, como a da atual da TVI, Louco amor, onde encarna a personagem chico.

A sua vida, apesar da idade jovem, é muito preenchida , o que faz dele um cantor muito conhecida, inclusive nas redes sociais, em especial no Facebuk.

O seu perfil, fez dele um jovem de sucesso no mundo da música, espetáculo, televisão e moda.

David Carreira é filho de emigrantes, tendo nascido em França, a 30 de Julho de 1991.No entanto, veio para Portugal com dez anos de idade, onde ingressou no futebol, nas camadas jovens do sporting clube de Portugal.

Contudo, uma lesão no joelho acabou por afastá-lo, ajudando-a a descobrir outras vocações.

Começou, assim a participar no mundo da moda, ao entrar em eventos especiais, Moda Lisboa e no Portugal Faschion.

A seguir acabou por enveredar pelo mundo da representação, onde participa na série Morangos com Açucar.

Mais tarde descobre uma grande paixão pela música, em que mistura música pop, com hip hop, dance music e rhythm and blues.

A música tornou-o bastante conhecido, em virtude de fazer inúmeros concertos, em especial nas festas de verão.

Apesar disso, não descuida a sua vida de ator, continuando a fazer papéis na TVI, o que lhe concede grande notoriedade.

Apesar da sua grande paixão pela música, nunca pensou em ser ator, a não ser depois da sua participação na série de grandes audiências, Morangos com Açucar.

Deste modo começou a fazer os seus discos, tendo depois viajado para França, onde gravou um recente.

David carreira, apesar de trabalhar como ator e músico, prossegue ainda os seus estudos de representação, para aperfeiçoar os seus conhecimentos.

A moda foi para ele um meio de chegar à representação e de conhecer novos meios , pessoas jovens, e bons atores.

A música e a representação, são caminhos paralelos de outros que também fazem parte do seu dia a dia.

Como faz várias coisas ao mesmo tempo, tornam-no uma figura muito conhecida e de grande sucesso, tal como o seu pai Tonny Carreira e o irmão.

O sucesso foi rápido, num jovem de apenas 21 anos de idade, tão conhecido dos jovens e do público em geral.


Pedro gil Ferreira

Título: David Carreira

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

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Comentários - David Carreira

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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