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D. Sebastião, o Desejado

Categoria: Biografias
D. Sebastião, o Desejado

D. Sebastião nasceu em Lisboa, a 20 de Janeiro de 1554, filho de infante D. João Manuel e de D. Joana de Áustria (filha do imperador Carlos V, Carlos I de Espanha e de Isabel de Portugal). Veio ao mundo pouco tempo depois do seu pai ter morrido, e a sua mãe partiu 4 meses depois para Castela para assumir a regência do reino. Nunca mais viu o filho. Ficou assim entregue à guarda dos seus avós, D. João III de Portugal e D. Catarina de Áustria. O seu avô faleceu três anos depois, a 11 de Junho de 1557, assumindo D. Catarina a regência do reino e a tutoria do neto até este completar 20 anos. A 23 de Dezembro de 1562, o cardeal D. Henrique, tio de D. Sebastião, assumiu a regência, por desistência de D. Catarina. Os 20 anos como estava estipulado foram substituídos pelos 14 anos.

D. João III nomeou para aio do seu neto D. Aleixo de Meneses, desde os cinco anos de idade. Como professor, recebeu o padre jesuíta Luís Gonçalves da Câmara.

Enquanto D. Sebastião crescia, as opiniões dividiam-se sobre quem devia ser a nova rainha de Portugal: Margarida de Valois ou Margot (terceira filha do rei Henrique II e de Catarina de Médicis) e Isabel de Áustria (filha de Maximiliano e Maria de Espanha) foram algumas supostas noivas a ter em conta.

Durante a sua curta vida, D. Sebastião demonstrou ter uma saúde frágil. A sua doença, seja ela qual for, espermatorreia, gonorreia ou uretrite não gonocócica, manifestou-se muito cedo, com apenas nove anos, e voltou a manifestar-se, mais tarde, quando Margarida de Valois era a noiva mais provável. Embora D. sebastião não desejasse casar tão cedo, devido à sua vontade de guerrilhar, contam-se alguns amores: D- Juliana de Lencastre e D. Joana de Castro.

A 20 de Janeiro de 1568, D. Sebastião subiu ao trono português, após ter atingido a maioridade. O seu gosto pela guerra fez com que partisse a 24 de Julho de 1578 para África para combater os hereges. A 4 de Agosto do mesmo, ocorreu a Batalha de Alcácer Quibir, onde faleceu o monarca e grande parte da nobreza portuguesa. D. sebastião representou durante muito tempo a esperança do povo português num dia de nevoeiro.


Daniela Vicente

Título: D. Sebastião, o Desejado

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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