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D. Sebastião e a crise de sucessão

Categoria: Biografias
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D. Sebastião e a crise de sucessão

Após a morte de D. Sebastião na Batalha de Alcácer Quibir a 24 de Agosto de 1578, Portugal ficou com um grave problema de sucessão. O seu sucessor no trono foi o seu tio, o Cardeal D. Henrique, o Casto (1578-1580).

Filho do rei D. Manuel I, o Venturoso, e de D. Maria de Castela, D. Henrique nasceu em Lisboa, a 31 de Janeiro de 1512. Foi priorado comendatário de Santa Cruz de Coimbra, arcebispo de Braga, inquisidor-geral arcebispo de Évora, arcebispo de Lisboa, administrador perpétuo do Mosteiro de Alcobaça, e, por fim, foi regente durante a menoridade de D. Sebastião (1562-1568).

D. Henrique assumiu, de facto, a regência do reino, mas a verdade impunha-se: a probabilidade deste dar descendentes à Coroa Portuguesa, mesmo com dispensa papal, era muito baixa. Contudo, ainda se tentou dar a volta à situação, ponderados alguns casamentos favoráveis, nomeadamente, com D. Isabel de Áustria (acaba por casar com o Imperador Francisco José I).

Em 1580, sofrendo já de grande debilidade física, D. Henrique convocou as Cortes para decidir o próximo na linha de sucessão. Havia três candidatos possíveis: D. Catarina de Bragança, sobrinha de D. Henrique, D. Filipe II de Espanha (futuro Filipe I de Portugal) e D. António, prior do Crato, ambos netos de D. Manuel I. Infelizmente para Portugal, D. Henrique faleceu a 31 de Janeiro de 1580, em Almeirim, não deixando a situação da sucessão resolvida.

Seguiu-se D. António, prior do Crato, que perante a situação de Portugal, foi aclamado rei, a 19 de Junho de 1580, em Santarém. Porém, o seu reinado foi de curta duração, pois D. Filipe II de Espanha invadiu Portugal e derrotou-o na Batalha de Alcântara, a 25 de Agosto de 1580. Viu-se, assim, obrigado a fugir. Durante 15 anos esteve no exílio, acabando por falecer a 26 de Agosto de 1595, em Paris, sendo sepultado no Convento de São Francisco nesta mesma cidade.

D. António nasceu em Lisboa, em 1531, filho de D. Luís e de Violante Gomes. Seguiu a vida religiosa, o que não o proibiu de ter dez filhos. Durante a sua vida, foi obrigado a exilar-se várias vezes.

Estávamos agora perante um interregno de 60 anos.


Daniela Vicente

Título: D. Sebastião e a crise de sucessão

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Comentários - D. Sebastião e a crise de sucessão

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Secretária em vidro

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Tema: Mobiliário
Secretária em vidro\"Rua
A maior parte das casas tem um escritório para fazer os trabalhos relativos Á profissão ou outros. È uma divisão extremamente necessária para as pessoas se recolherem a trabalhar. Por isso o escritório deve ser um local com conforto e agradável. O ambiente torna-se extremamente importante para o recolhimento necessário e a concentração que certos trabalhos exigem. Se não se tiver no local de trabalho tem de construir-se em casa.

Em todas as profissões é útil ter uma secretária para colocar um computador portátil. Livros e outros acessórios. É uma peça de mobiliário que não se dispensa de forma nenhuma. Desde sempre que foi indispensável na escola, no escritório, na empresa. A sua funcionalidade é como a do computador que praticamente não se dispensa. Para onde se vá leva-se o computador portátil a servir de complemento.

No que diz respeito à secretária ela exige um bom material e design bonito. E de facto há secretárias muito belas desde o seu modelo ao material e design. Por exemplo uma secretária em vidro fica muito bem num escritório amplo de uma vivenda ou numa empresa particular bem decorada. Pode colocar-se também num pequeno escritório de um apartamento ou numa sala especial e decorada a gosto. Há quem prefira ter uma secretária num espaço pequeno especificamente para trabalho. Deste modo concentra-se mais nele e não pensa no que tem para fazer em casa. Ou seja, dá mais prioridade ao que eventualmente tenha que fazer numa secretária. Para além de ajudar a decorar e embelezar o espaço onde se coloca dá um certo ar de charme e gramou num ambiente. Se este for decorado com objectos bonitos de decoração e uma estante para livros dá um ar mais intelectual ao ambiente. Deste modo mais propício para o recolhimento.

Não é por acaso que muita gente prefere o seu escritório para passar as horas que dispõe no seu quotidiano ou fins – de - semana. É um local propício a pensar mais nos projectos, no trabalho e nos encargos da vida. Deste modo cada divisão da casa tem uma funcionalidade diferente e um ar distinto dos restantes.

Não quer dizer que uma secretária em vidro não fique adaptada noutro local que não seja para o trabalho de estudantes ou outros, ela pode ainda adaptar-se para embelezar ou harmonizar espaços que estejam por preencher numa casa maior ou outro local. Sem dúvida que a secretária em vidro não vai deixar mal nenhum espaço onde se coloque.

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Teresa Maria Batista Gil

Título:Secretária em vidro

Autor:Teresa Maria Gil(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    20-04-2014 às 15:52:38

    Fantástico texto! A Rua Direita agradece!

    ¬ Responder

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