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D. Sancho II e D. Afonso III

Categoria: Biografias
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D. Sancho II e D. Afonso III

D. Sancho II nas em 1209, em Coimbra, filho de D. Afonso II, o Gordo, e de D. Urraca, não subiu ao trono com a morte do seu pai, a 25 de Março de 1223, pois ainda era menor. O governo foi entregue aos senhores. Ficou cognominado o Capelo. Casou em 1241, com D. Mécia Lopes de Haro, filha de Lopo Dias de Haro, sua prima em 4º grau.

Em 1226, conseguiu uma serie de conquistas contra os mouros, em Moura, Serpa, Aljustrel, Mértola, Aljafar de Pena, Aiamonte, Tavira e Cacela. Entretanto, o seu irmão, D. Afonso, futuro D. Afonso III, começa a juntar apoiantes para chegar ao trono português.

Em 1245, D. Afonso, com o apoio do clero e do seu pináculo, o papa Inocêncio IV, que emitiu a bula papal da deposição, conseguiu depor D. Sancho II, passando o governo do rei para D. Afonso. Também o papa anulou o casamento de D. Mécia com o monarca, devido ao grau de parentesco. Segue-se a guerra civil entre irmãos. D. Sancho II ainda tentou em vão o apoio dos vizinhos castelhanos. Refugiou-se me Toledo, e aqui faleceu a 4 de Janeiro de 1248.

Entre 1246-1248, D. Afonso III manteve o cargo de curador e defensor do Reino. Quando D. Sancho, seu irmão, faleceu, herdou o trono português. D. Afonso III, filho de D. Afonso II e de D. Urraca, nasceu a 5 de Maio de 1210, em Coimbra. Casou com Matilde de Boulogne, filha do conde Reinaldo de Dammartin e da condessa Ida de Boulogne, em 1239. Esta já tinha casado anteriormente com Filipe de Hurepel, filho de Filipe Augusto. Em 1253, casou com D. Beatriz, filha de Afonso X de Castela.

Em 1227, foi para França, onde foi armado cavaleiro. O facto de conhecer uma corte europeia deu-lhe conhecimento, que lhe permitiram chegar ao trono português e distinguir-se com grande apreço. Em 1249-1250, D. Afonso III conquistou, decididamente, o Algarve aos mouros. Promulgou a Lei do Tabelamento, que impedia o aumento dos cereais em caso de maus naos agrícolas (comum na altura), e a Lei da Almoçataria, que proibia a exportação de cereais e metais.

D. Afonso III faleceu a 16 de Fevereiro de 1279.


Daniela Vicente

Título: D. Sancho II e D. Afonso III

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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