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D. Pedro II, o Pacífico

Categoria: Biografias
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D. Pedro II, o Pacífico

Filho de D. João IV e de D. Luísa de Gusmão, D. Pedro II nasceu a 26 de Abril de 1648, em Lisboa. Foi o último filho do casal, e, como tal, tudo fazia prever que nunca chegaria a rei. Contudo, com a morte do príncipe D. Teodósio em 1653, e com a deficiência perturbadora do irmão D. Afonso, coube a D. Pedro afirmar Portugal face à superioridade espanhola em território português durante 60 anos.

D. Afonso VI só governou de 1662 a 1667, dando lugar ao seu irmão, D. Pedro II, que também ficou com a sua mulher, D. Maria Francisca Isabel de Sabóia (filha de Carlos de Sabóia e de Isabel de Nemours), casando-se com esta a 28 de Março de 1668. Com a morte do seu irmão, a 12 de Setembro de 1683, D. Pedro foi aclamado rei. Deste primeiro casamento, teve apenas uma filha, Isabel Luísa Josefa, de saúde frágil.

Volta, novamente, a casar, a 22 de Maio de de 1687, com D. Maria Sofia Isabel de Neuburgo, filha de Filipe Guilherme, duque de Baviera-Neuburgo, e de Isabel Amália Madalena de Hesse-Darmstadt. Chegou a Portugal a 11 de Setembro do mesmo ano. Deste casamento, D. Pedro II assegurou, decididamente, a sua descendência com sete filhos: D. João que morreu 18 dias depois do nascimento, D. João, futuro D. João V, D. Francisco, D. António, D. Teresa, D. Manuel e D. Francisca. Pelo caminho, ainda teve três filhos bastardos: D. Luísa (Maria da Cruz Mascarenhas), D. Miguel (filho da sua amante preferida, D. Ana Armanda du Vergé) e D. José (filho de D. Francisca Clara da Silva). Das relações extraconjugais do marido, D. Maria Sofia não gostava nada, chegando mesmo a queixar-se à sua família em cartas. O rei apanhou, inclusive, doenças infecciosas das suas amantes, o que não ajudou a situação do casal.

D. Maria Sofia faleceu a 4 de Agosto de 1699, vítima de uma doença infecciosa para uns, e de uma erisipela para outros (infecção cutânea). D. Pedro II faleceu a 9 de Dezembro de 1706, em Lisboa, deixando o trono ao seu descendente, rei absoluto por excelência, D. João V.

Daniela Vicente

Título: D. Pedro II, o Pacífico

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Comentários - D. Pedro II, o Pacífico

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Secretária em vidro

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Tema: Mobiliário
Secretária em vidro\"Rua
A maior parte das casas tem um escritório para fazer os trabalhos relativos Á profissão ou outros. È uma divisão extremamente necessária para as pessoas se recolherem a trabalhar. Por isso o escritório deve ser um local com conforto e agradável. O ambiente torna-se extremamente importante para o recolhimento necessário e a concentração que certos trabalhos exigem. Se não se tiver no local de trabalho tem de construir-se em casa.

Em todas as profissões é útil ter uma secretária para colocar um computador portátil. Livros e outros acessórios. É uma peça de mobiliário que não se dispensa de forma nenhuma. Desde sempre que foi indispensável na escola, no escritório, na empresa. A sua funcionalidade é como a do computador que praticamente não se dispensa. Para onde se vá leva-se o computador portátil a servir de complemento.

No que diz respeito à secretária ela exige um bom material e design bonito. E de facto há secretárias muito belas desde o seu modelo ao material e design. Por exemplo uma secretária em vidro fica muito bem num escritório amplo de uma vivenda ou numa empresa particular bem decorada. Pode colocar-se também num pequeno escritório de um apartamento ou numa sala especial e decorada a gosto. Há quem prefira ter uma secretária num espaço pequeno especificamente para trabalho. Deste modo concentra-se mais nele e não pensa no que tem para fazer em casa. Ou seja, dá mais prioridade ao que eventualmente tenha que fazer numa secretária. Para além de ajudar a decorar e embelezar o espaço onde se coloca dá um certo ar de charme e gramou num ambiente. Se este for decorado com objectos bonitos de decoração e uma estante para livros dá um ar mais intelectual ao ambiente. Deste modo mais propício para o recolhimento.

Não é por acaso que muita gente prefere o seu escritório para passar as horas que dispõe no seu quotidiano ou fins – de - semana. É um local propício a pensar mais nos projectos, no trabalho e nos encargos da vida. Deste modo cada divisão da casa tem uma funcionalidade diferente e um ar distinto dos restantes.

Não quer dizer que uma secretária em vidro não fique adaptada noutro local que não seja para o trabalho de estudantes ou outros, ela pode ainda adaptar-se para embelezar ou harmonizar espaços que estejam por preencher numa casa maior ou outro local. Sem dúvida que a secretária em vidro não vai deixar mal nenhum espaço onde se coloque.

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Teresa Maria Batista Gil

Título:Secretária em vidro

Autor:Teresa Maria Gil(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    20-04-2014 às 15:52:38

    Fantástico texto! A Rua Direita agradece!

    ¬ Responder

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