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D. Leonor de Lencastre, uma rainha portuguesa

Categoria: Biografias
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D. Leonor de Lencastre, uma rainha portuguesa

D. Leonor de Lencastre nasceu a 5 de Maio de 1458, em Beja, filha do infante D. Fernando, Duque de Viseu, irmão de D. Afonso V, e de D. Beatriz, sobrinho do rei D. Duarte. D. Leonor, ao contrário de outras rainhas, era portuguesa, cognominada como D. Leonor de Portugal. Descendia de D. João I, o Mestre de Avis, irmão D. Fernando, e de D. Filipa de Lencastre, a respectiva mulher e rainha.

Casou em 1471 com D. João II de Portugal, que subiu ao trono aos 26 anos, após a morte do seu pai a 28 de Agosto de 1481. D. Leonor tinha apenas 13 anos, mas o futuro reserva-se auspicioso como rainha de Portugal. A 18 de Junho de de 1475, D. Leonor teve o seu primeiro filho, Afonso, nos Paços da Alcáçova. Oito anos depois, em 1483, D. Leonor presenteia o reino com o seu segundo filho, que veio a falecer num parto complicado.

Como era costume na época, D. Leonor de Lencastre teve que suportar a dor de ver crescer o filho bastardo do rei com D. Ana Mendonça, dama de D. Joana, a Excelente Senhora. D. Jorge nasceu a 12 de Agosto de 1481 em Abrantes. Quando o príncipe Afonso morreu com 16 anos nas caçadas em Santarém, D. Jorge foi o escolhido pelo pai para ocupar o trono quando a hora chegasse. Procurou legitimar o filho, o que veio agravar a situação conjugal dos monarcas.

Esta situação não era nova, pelo contrário, aconteceu a D. João I, filho de D. Pedro I e de Teresa Lourenço, a amante conhecida que se seguiu no historial do rei após a morte de D. Inês de Castro. Infelizmente, para pai e filho, D. Leonor de Lencastre pedido do rei, sendo uma grande afronta para ela como mãe, que acabara de perder o seu único filho e legitimo rei da Dinastia de Avis. Conta as estórias que a situação entre o casal ficara tão mal, que D. João II chegava a tratar mal a rainha em público.

Confrontado com um dilema, D. João III opta por nomear D. Manuel o seu sucessor ao trono, mas deixa claro, que caso D. Manuel não tenha filhos, D. Jorge deve sucede-lo.

D. Leonor faleceu a 17 de Novembro de 1525, aos 67 anos.


Daniela Vicente

Título: D. Leonor de Lencastre, uma rainha portuguesa

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Comentários - D. Leonor de Lencastre, uma rainha portuguesa

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

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Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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