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D. João V, o Magnânimo

Categoria: Biografias
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D. João V, o Magnânimo

D. João Francisco António José Bento Bernardo nasceu a 22 de Outubro de 1689, em Lisboa, filho do rei português D. Pedro II, o Pacifico, e de D. Maria Sofia de Neuburgo. Subiu ao trono com 17 anos, e ficou cognominado D. João V, o Magnânimo (1706-1750).

O monarca português casou a 9 de Julho de 1708, com a sua prima, D. Maria Ana de Áustria, filha do imperador Leopold I e de D. Leonor Neuburgo por procuração em Klosterneubourg. D. Maria Ana de Áustria chegou a Portugal a 26 de Setembro de 1708 e encontrou um casamento muito infeliz pelos muitos casos amorosos de D. João V.

O Convento de Odivelas era um lugar muito apreciado pelo monarca, onde as freiras tinham um cariz duvidoso do seu dever de castidade. Aqui, arranjou os três filhos bastardos designados os Meninos de Palhavã: D. António (1714), D. Gaspar (1716) e D. José (1720). Estes filhos nasceram, respectivamente, de três mulheres religiosas, que viviam no Convento de Odivelas: Luísa Inês António Machado Monteiro, D. Madalena Máxima de Miranda e Paula Teresa da Silva.

A nível político, o governo lucrou por um período de paz pelas recentes descobertas minas de ouro e diamantes nas terras de Vera Cruz. Todo este ouro alimentou o enorme ego do monarca, que aspirava grandeza e «glamour». Podemos mesmo afirmar que D. João V foi o Luís XIV de Portugal.

Na política externa, D. João V manteve-se na neutralidade, mas nunca deixou de mostrar a grandeza de Portugal no estrangeiro, através das visitas diplomáticas, que primaram por trajes e coches pomposos. Não só mostrava que era rico, como tinha poder e autoridade.

D. João V foi ainda um mecenas no campo das artes. A ele devemos a construção do Convento de Mafra, em Mafra, do Aqueduto das Águas Livres, em Lisboa, da Biblioteca Joanina, em Coimbra, e da Capela de São João Baptista, na Igreja se São Roque, em Lisboa e a remodelação do Paço da Ribeira. Fundou a Real Academia da História, em 1722, e o observatório astronómico do Colégio de Santa Antão. Promoveu a impressão de muitas e diversificadas obras de prestígio.

Faleceu a 31 de Julho de 1750.


Daniela Vicente

Título: D. João V, o Magnânimo

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Comentários - D. João V, o Magnânimo

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Receptores digitais

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Receptores digitais\"Rua
Os receptores digitais são instrumentos que têm a função de receber sinal por via de canais digitais.

De acordo com a sua função, estes canais poderão ser satélite ou por cabo. Actualmente, já existem bastantes serviços de televisão por cabo que funcionam apenas com estes receptores, uma vez que é através deles que se consegue ter acesso não só aos canais de serviço, mas também a pacotes codificados.

O serviço de recepção de canais por satélite é um sistema independente para o qual é necessário ter um disco receptor satélite de modo a poder ter canais digitais fora dos serviços prestados pelos operadores de televisão digital.

Este instrumento permite que os próprios ecrãs sem tecnologia digital passem a usufruir desta através destes receptores. No entanto, a melhor qualidade só é garantida com um ecrã já com esta tecnologia.

Os receptores digitais permitem também aceder a uma multiplicidade de serviços, desde que devidamente configurados. Por exemplo, com estes receptores, é possível aceder a menus específicos de pausa de emissão para depois ser continuada, de serviços on-demand ou acesso a portais específicos, entre outros.

Esta pequena caixinha permite ao seu utilizador usufruir da televisão a um novo nível, de modo a que possa ter todas as comodidades no conforto do lar. 

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    04-06-2014 às 06:53:28

    Gostei dos receptores digitais. Bom texto abordando isso.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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