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D. Carlos I e o princípio da queda da monarquia

Categoria: Biografias
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D. Carlos I e o princípio da queda da monarquia

Filho de de D. Luís I e de D. Maria Pia de Sabóia, D. Carlos I nasceu a 28 de Setembro de 1863, em Lisboa. A 19 de Janeiro de 1886, D. Carlos viajou para França para conhecer a sua prima, D. Amélia. O noivado foi celebrado a 7 de Fevereiro. Esta chegou à capital portuguesa a 20 de Maio de 1886, onde foi recebida em São Domingos para celebrar o casamento. Foram viver para o Palácio de Belém e, inicialmente, tudo correu bem na vida do recente casal. Até D. Amélia suspeitar das demoradas ausências do marido.

D. Carlos ascendeu ao trono a 19 de Outubro de 1889, após a morte do seu pai, Luís I, o Popular (1861-1889), irmão de D. Pedro V.

O novo monarca confrontou-se com sérias dificuldades durante o seu reinado, nomeadamente, o crescimento do movimento republicano. As pretensões portuguesas numa ligação de territórios em África (Mapa Cor-de-Rosa), foram ao encontro das pretensões de Inglaterra, ligar o Cairo, no Egipto, ao Cabo, na África do Sul. No dia 11 de Janeiro de 1890, Portugal acordou sobressaltado com o Ultimato britânico, que exigia a retirada imediata dos portugueses na zona ou, caso contrário, a terra Lusitana perdia o seu aliado de vários séculos. Como era de se prever de um monarca tão inexperiente, este recusou a guerra e cedeu às exigências da Inglaterra. Incentivados pelas novas ideias que abalavam a Europa, o povo revoltou-se contra a decisão de D. Carlos I. Devido a uma forte propaganda republicana, um ano depois do Ultimato, ocorreu no Porto uma tentativa de derrube do governo. Foi o começo do fim.

Para além do agravamento da crise financeira, a instabilidade financeira já se fazia sentir (partido Progressista e Regenerador). Em 1906, D. Carlos I decidiu chamar ao governo João franco, uma personagem odiada pelo povo, o eu fez com o movimento republicano fosse ganhando cada vez mais adeptos e simpatizantes.

No dia 1 de Fevereiro de 1908, D. Carlos e o seu filho, D. Luís Filipe, foram assinados no Terreiro do paço, em Lisboa. D. Manuel, futuro D. Manuel II, o Patriota, herdou, desta maneira trágica, o trono português.


Daniela Vicente

Título: D. Carlos I e o princípio da queda da monarquia

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Comentários - D. Carlos I e o princípio da queda da monarquia

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Cuidado com as curvas

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Tema: Motas
Cuidado com as curvas\"Rua
Quando se fala em motas, delineia-se na nossa mente a figura de um indivíduo, “maluquinho” por estes veículos de duas rodas, vestido com colete preto de couro e envergando umas possantes botas da mesma cor, e, quiçá, umas caveiras ou outros distintivos aqui ou ali, nele ou na moto. Normalmente, os motociclistas, motoqueiros ou motards, como são conhecidos, regem-se por um espírito muito próprio, que ninguém sabe definir muito bem, mas que, sem dúvida, engloba a sensação de liberdade e, por vezes, umas bebedeiras a valer numa qualquer concentração de motas. A parte boa é que, não acontecendo nada de pernicioso à mota e ao seu condutor quando se desafia a sorte desta maneira, uma vez despojado das roupas e acessórios motards, colocando o fato e a gravata, este volta a ser uma pessoa “normal”, imbuído de sentido de responsabilidade e bom senso. Estas características, tão úteis no trabalho e em sociedade, são, amiúde, esquecidas quando se está ao “volante” de uma moto. Cede-se, frequentemente, à tentação de andar muito depressa, de ultrapassar em terceira fila, de passar à frente nas portagens, de desrespeitar o próximo perpetrando atrocidades inacreditáveis e fazendo tudo o que dá na veneta, com a segurança de se estar protegido pelo anonimato do capacete e da pouca ou nenhuma visibilidade da matrícula.

Por outro lado, também existe aquilo a que se chama de solidariedade motard, que apela aos mais puros sentimentos de entreajuda em caso de queda ou outra situação de aflição. Claro que, em determinadas circunstâncias, mais valia que estivessem quietos, em vez de retirar apressadamente o capacete a um colega estendido no chão (é a última coisa a fazer), e noutras ainda bem que se tem assistência em viagem, porque, dada a falta de visão periférica dos companheiros de estrada, bem se podia”esticar o pernil” que não apareceria vivalma para dar uma ajuda.

Definições e conceitos à parte, o motociclismo constitui uma paixão fervorosa de um grande números de indivíduos, com um incremento significativo do género feminino. Faz-se uso da mota por razões não profissionais, por diversão, por se ser praticante desta modalidade, para locomoção, ou, simplesmente, porque se gosta de motos. Seja qual for a razão, os agradecimentos têm de ser dados a Gottlieb Daimler (1834-1890), que inventou o primeiro protótipo. E, já agora, não custa render gratidão também a John Boyd Dunlop, veterinário escocês, que concebeu uma espécie de roda, que corresponde ao nascimento do pneu. Pode, portanto, afirmar-se com toda a legitimidade que um veterinário deu à luz um pneu…!

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Maria Bijóias

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Autor:Maria Bijóias(todos os textos)

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Comentários

  • letícia Cristina Calixto de Souza 20-06-2013 às 17:19:32

    eu achei muito interessante esse texto por que ele me ajudou a fazer um trabalho escolar mas eu quero falar para a autora desse texto que ela está de parabéns e que esse texto possa incentivar cada pessoa que ler ele então meus parabéns

    ¬ Responder

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