Cristovão Colombo até 1492
Pouco sabemos sobre Cristóvão Colombo antes de 1492. Provavelmente nasceu em Génova em 1451, no seio de uma família muito numerosa. Foi marinheiro a sua vida toda, ou pelo menos não temos indicação de mais nenhuma atividade. Em 1469, ingressou num navio, a Bechalla, para a Flandres ao serviço dos mercadores Spínola, Di Negro e Centurioni. Em Lagos, o navio naufragou e Portugal conhece pela primeira vez Cristóvão Colombo. Não permaneceu durante muito tempo, aproveitando a viagem da frota genovesa para Bristol, na Inglaterra. Daqui embarcou para a Islândia e depois, talvez, para a Gronelândia.
Colombo volta, novamente, para Lisboa, onde permanecia o seu irmão Bartolomeu, um estudioso de cartografia. Casou com D. Filipa Moniz de Perestrelo, da família dos Pallastrelli, da parte do pai, e da parte da mãe, de uma família nobre portuguesa. Foi através da família da sua mulher, que Colombo penetrou na corte Portuguesa. Em 1482, esteve no forte de São Jorge da Mina. Em 1483 volta para Portugal. Não se sabe quando enviuvou.
Muitas coisas motivaram Cristóvão Colombo para a sua expedição à Índia indo para Oeste: as viagens portuguesas, a expedição para encontrar as Antilhas e o entendimento da carta de Toscanelli.
D. João II, como excelente explorador que era, sabia da possibilidade de descobrir terras além Atlântico, contudo quando Cristóvão Colombo lhe sugeriu a ideia e pediu apoio, este recusou. Porquê? Primeiro porque estava interessado na costa africana, que até agora se tinha mostrado tão viável. Em segundo lugar para evitar um conflito diplomático com os vizinhos Reis Católicos, que reclamavam para si o direito de navegar no Oceano Atlântico. E em terceiro lugar, D. João II teve a certeza de conseguir chegar à Índia dobrando o Cabo da Boa Esperança.
Cristóvão Colombo foi para Castela à procura de uma nova oportunidade de receber o financiamento que precisava para a sua expedição. Os Reis Católicos recusaram ao início, mas decidiram, mais tarde, concederam o apoio necessário para Cristóvão Colombo obrar a expedição. Em 1485, foi com o seu filho para Andaluzia, onde estava o centro de toda a atividade expedicionária marítima. O seu filho foi para um convento, enquanto Colombo estruturou a sua ideia.
Colombo volta, novamente, para Lisboa, onde permanecia o seu irmão Bartolomeu, um estudioso de cartografia. Casou com D. Filipa Moniz de Perestrelo, da família dos Pallastrelli, da parte do pai, e da parte da mãe, de uma família nobre portuguesa. Foi através da família da sua mulher, que Colombo penetrou na corte Portuguesa. Em 1482, esteve no forte de São Jorge da Mina. Em 1483 volta para Portugal. Não se sabe quando enviuvou.
Muitas coisas motivaram Cristóvão Colombo para a sua expedição à Índia indo para Oeste: as viagens portuguesas, a expedição para encontrar as Antilhas e o entendimento da carta de Toscanelli.
Cristóvão Colombo foi para Castela à procura de uma nova oportunidade de receber o financiamento que precisava para a sua expedição. Os Reis Católicos recusaram ao início, mas decidiram, mais tarde, concederam o apoio necessário para Cristóvão Colombo obrar a expedição. Em 1485, foi com o seu filho para Andaluzia, onde estava o centro de toda a atividade expedicionária marítima. O seu filho foi para um convento, enquanto Colombo estruturou a sua ideia.