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Carl Rogers

Categoria: Biografias
Carl Rogers

Nascido a 8 de Janeiro de 1902, Carl Rogers, Introduziu uma nova terapia centrada na expressão, na auto-aceitação, na tomada de consciência, deixando para trás a análise do passado. Toda esta abordagem veio revolucionar a forma de encarar a psicologia.

Nos últimos anos de vida investe em workshops transculturais, procurando estabelecer a paz e em 1987 é indicado para a atribuição do Prémio Nobel da Paz.
Faleceu a 4 de Fevereiro de 1987, na sequência de uma fractura do colo do fémur.

Proveniente de uma família centrada nos valores tradicionais, tendo uma educação religiosa. Aluno brilhante, passava os tempos livres a ler clássicos religiosos.

Com 12 anos vai viver para uma quinta. Os pais pretendiam apostar numa agricultura “científica”. Em 1919 matriculou-se em Agronomia na Universidade de Wisconsin.

Envolveu-se em diversas actividades comunitárias e mudou para o curso de História, para seguir uma carreira eclesiástica. Quando estava no terceiro ano do curso, faz uma viagem de seis meses à China e abandona as convicções religiosas. No regresso a casa ganha autonomia, rompendo com as crenças da família. Como resultado deste processo de afirmação, sofre de uma úlcera gastroduodenal.




Em 1924 licencia-se em História e no mesmo ano casa com uma amiga de infância, com quem teve dois filhos.

Um importante e inovador marco na história e desenvolvimento da Psicologia enquanto formulador de uma das técnicas de tratamento mais reconhecidas.


Bruno Jorge

Título: Carl Rogers

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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