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Bruce Springsteen – The Boss

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Biografias
Bruce Springsteen – The Boss

Há quem o conheça por Bruce, ou somente por Springsteen, mas se falar em The Boss qualquer um vai saber de quem está a falar.

Bruce Frederick Joseph Springsteen nasceu em Long Branch, em New Jersey nos Estados Unidos da América em 1949. Springsteen tem uma descendência bastante interessante, sendo filho de um motorista de origem holandesa e irlandesa e de uma mãe administrativa de ascendência italiana. Com tantas origens misturadas, só podíamos esperar de Bruce um temperamento defensor da pátria mas acima de tudo da classe trabalhadora. Isso está refletido em músicas como as que encontramos no álbum “Born To Run”.

Dono de uma voz única e rouca, The Boss já ganhou vários prémios entre eles 20 Grammys, 4 American Music Awards e inclusivamente um Oscar e já vendeu mais de 150 milhões de discos em todo o mundo.

Toca guitarra desde os 13 anos (prenda oferecida pela mãe) e diz que esse foi o início de todo o sonho. Desde o final dos anos 60 que Bruce compunha e cantava em diversas bandas de rock e tocava em inúmeros clubes e festas. Em 1971 formava a banda The Bruce Springsteen Band.

Chamou a atenção em 1974 quando um conhecido jornalista da revista “The Real Papper” mencionou o nome de Bruce quando disse “Eu vi o futuro do Rock n’Roll e o seu nome é Springsteen”. Mais tarde, este jornalista tornava-se uma peça fundamental na produção do álbum “Born To Run” lançado em 1975.

Em 1978 alcançando o 5º álbum nas tabelas de vendas, Bruce edita “Darkeness on the Edge of Town” vendendo mais de 3 milhões de cópias.

Em 1980 Bruce alcançava e antecipava um estilo que se anunciava com “The River” e em 1982 lança “Nebraska”.

Em 1984 lança aquele que é considerado o hino e nasce “Born in the U.S.A.” e vende 15 milhões de discos. O álbum superou espectativas e foi gloriosamente recebido pelos veteranos da guerra do Vietnam que se viam refletidos nas letras patriotas e indiscutivelmente fantásticas de Bruce.

Álbuns como “Human Touch” (1992), “Lucky Town” (1992), “The Rising” (2002) e “Working On a Dream” (2009) são grandes exitos que The Boss nos oferece recheados de letras cheias de sentimento e sentido para todos aqueles que entendem o que é viver, crescer e vencer a pulso.


Carla Horta

Título: Bruce Springsteen – The Boss

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

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