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A História do Prémio Nobel

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Biografias
A História do Prémio Nobel

Todos os anos somos brindados com a entrega dos Prémios Nobel.
Literatura, Física, Química e Medicina, Economia e Paz são as áreas distintas pelos Prémios. Uma forma valiosa que distingue quem se destaca pela contribuição à Humanidade.
Mas afinal como surgiram estas tão grandiosas recompensas?

A 1833 nascia em Estocolmo na Suécia Alfred Nobel. Químico, engenheiro, inventor e industrial, Nobel cedo emigrou para a Rússia onde recebeu, com os seus irmãos uma educação rica e completa no campo das ciências humanas e naturais.

Tornou-se detentor de mais de 350 patentes e fundou campanhas e laboratórios em mais de 20 países. Milionário, descobriu a dinamite em 1866, começando esta a ser comercializada á escala mundial no final do século XIX.




Poeta e dramaturgo, perdia-se em melancolias típicas dos apaixonados pela literatura, mas a ciência, área onde se destacou obrigava-o a poucas divagações.
Dono de um extraordinário império industrial, Nobel faleceu em 1896, deixando uma fortuna incalculável. Deixara também um destino para a mesma que iria mudar o mundo de forma significativa.

Nunca até então, se destacavam com gloriosas manifestações, atos e feitos, investigações e trabalhos de mestria fora de fronteiras. Nobel iria mudar tudo isso.A sua incalculável fortuna estava destinada a “presentear” quem se destacasse em determinadas áreas da descoberta e do estudo. O seu testamento especificava que fosse criada uma fundação que deveria financiar, anualmente, cinco (prémio de ciências económicas foi criada mais tarde - 1969) grandes prémios internacionais.

Anualmente (a 10 de Dezembro – data em que se assinala a morte de Alfred Nobel) é realizada em Oslo, Noruega e em Estocolmo, Suécia, a entrega dos mais grandiosos prémios de distinção da Humanidade.

Várias instituições participam na escolha dos premiados entre os quais a Academia Real de Ciências da Suécia para a Física, Química e Economia, a Academia de Literatura da Suécia e o Comitê Nobel da Noruega (responsável pela entrega do Prémio Nobel da Paz), mas afinal como se processam as “candidaturas”? Bem, anualmente cada comitê envia convites aos mais diversos países pedindo-lhes para nomear os seus candidatos. As nomeações são analisadas por especialistas que entregam as candidaturas relevantes às instituições que decidem.

Os Prémios consistem numa medalha de ouro com a efígie de Alfred Nobel, um diploma e um prémio monetário.

Uma curiosidade interessante e que diz tanto sobre a entrega do Prémio Nobel da Paz – Em 1937, Hitler proibiu os alemães de receberem prémios, pois considerou uma afronta a atribuição do Nobel da Paz a Carl von Ossietzky (1935). Nas duas guerras mundiais não foram atribuídos alguns prémios pois a informação relativamente aos candidatos era insuficiente ou pouco elucidativa.

Em Portugal foram dois os Prémios Nobel recebidos – Egas Moniz, médico neurologista, investigador e professor. Recebeu o Prémio Nobel da Medicina em 1949 / José Saramago, escritor, argumentista, dramaturgo, romancista, poeta. Recebeu o Prémio Nobel da Literatura em 1998.


Carla Horta

Título: A História do Prémio Nobel

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários - A História do Prémio Nobel

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Como cuidar de Plantas de interior

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Bricolage Jardim
Como cuidar de Plantas de interior\"Rua
Cada planta tem um comportamento diferente, vou colocar aqui alguns cuidados que servem para a maioria delas.

LUZ:

Os principais erros no cultivo de plantas de interior é a falta de luz.
Se elas estiverem em locais onde não há luz suficiente, isso pode ser corrigido com a instalação de luz artificial, existe no mercado lâmpada que imitam a luz natural.


TEMPERATURA:

Mudanças bruscas de temperatura retardam e até paralisa o crescimento da planta, bem como causa a queda de folhas.


UMIDADE:

A maioria das plantas necessita de uma umidade atmosférica adequada.
Normalmente notamos que a planta não está com a umidade correta quando acontece ficarem amarelas e a queda de folhas.


IRRIGAÇÃO:

Conselhos básicos:
Uma planta em fase de crescimento vai precisar de mais água que uma que está em fase de dormência, ou já atingiu o seu tamanho adulto.
Durante a floração a planta precisa de mais água que em sua fase de crescimento
Em ambientes internos mais quentes é evidente que a planta vai precisar de mais águas que em ambientes mais frios.
Para saber qual é o momento exato de molhar, enfie o dedo no substrato, se sentir ele seco, chegou a hora

FERTILIZANTE:

Para que a planta tenha um desenvolvimento harmonioso convém usar periodicamente de fertilizantes que podem ser líquido ou sólidos.
No mercado existe a venda fertilizante com fórmulas específicas para cada planta.
Após a utilização do fertilizante regue a planta.

LIMPEZA:

Faça regularmente a limpeza de folhas secas e caule, pois elas são bastante positivas não só esteticamente como para a saúde das plantas.
Se estiver acumulada muita poeira sobre as folhas, espane, e depois passe um pano húmido
Atenção: Existe algumas espécies, que tem as folhas aveludadas, tipo a Violeta Africana, Begônia Rex, etc. que não deve ser colocada água é só usar uma escovinha bem macia.

TROCA DE VASO:

De uma maneira geral após 1 ou 2 anos as plantas de interior devem ser colocadas em vasos de tamanho maior.
Isso deve ser feito porque as raízes passam a ocupar um grande espaço e também porque o substrato vai perdendo sua composição inicial.
A época mais adequada varia de planta para planta, algumas devem ser feitas na primavera e outras quando estão na fase de repouso.
Aproveite para obterem mudas, separando brotos e dividindo touceiras.

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Miguel Pereira

Título:Como cuidar de Plantas de interior

Autor:Miguel Pereira(todos os textos)

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Comentários

  • Briana AlvesBriana

    13-10-2014 às 04:09:31

    Muito bom! É tão gratificante cuidar de plantas. A gente vê o quanto elas florescem quando são bem-cuidadas. Amei as dicas!

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    18-04-2014 às 22:36:55

    Fantástico seu texto, a Rua Direita agradece!

    ¬ Responder

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