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Rabo grande está na moda

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Beleza
Visitas: 2
Comentários: 2
Rabo grande está na moda

O conceito de beleza nem sempre foi o mesmo ao longo das gerações.

Houve tempos em que ser gorda era atrativo, como diz o velho ditado"gordura é formosura", e outros o seu oposto, em que magreza era sinónimo de beleza.

Contudo, os tempos mudam, tal como a moda e tudo o que a ela está associado.

Na verdade, há gostos para tudo, e hoje pode dizer-se que se usa de tudo um pouco.

Os velhos modelos e conceitos vão e voltam, tal como as mentalidades, recriando velhos estilos em novos.

Assim, o que para uns é bonito, para outros é feio e vice- versa, o que faz que uns achem um corpo esbelto sensacional, e outros o rabo grande, maravilhoso.

Com efeito é isso que se passa, sendo que o que dantes era démodé, é agora sensacional. Como por exemplo, o rabo grande, era alvo de massagens e dietas para o diminuir , e agora alvo de implantes para o aumentar.

Tudo isto tem a ver com os novos paradigmos da moda e da sociedade e na realidade há quem goste de obesos e quem goste de magros.

Até há pouco tempo escolhiam-se os modelos da passerelle, pela altura e magreza, mas hoje as medidas começam a ser já mais avantajadas. Isto porque ser magro pode prejudicar a saúde, no caso de deixar de comer para ter as medidas dos modelos.

Talvez por isso hoje, se use o rabo grande e arrebetido, ajustando-se a designs apropriados e atraentes.

A moda, é em suma uma questão de tendências e emitação, bastando para isso ter a referência de uma pessoa célebre. Se esta faz uma cirurgia para aumentar o rabo ou os seios, há logo uma série de seguidoras. E, quase todo o mundo passa a gostar.

Deste modo, a moda e conceito de beleza de hoje é uma mistura de
tudo, desde que crie harmonia e atração.

Quanto aos modelos de vestuário vende-se de tudo, embora os mais usuais, sejam os de cintura e anca finos. Mas o seu oposto é já uma realidade, podendo apreciar-se roupa para cinturas e rabos mais avantajados.

Enfim, quanto a moda e gostos, cada um opta pelo que mais lhe convém. desde que se ajuste á realidade da nossa era, cuja tendência é para se usar de tudo.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Rabo grande está na moda

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    11-09-2012 às 19:01:26

    o rabo grande não está na moda. desenganem-se. quem gosta de um rabo enorme? para encher as alcanças? não me parece. o tema está muito actual, mas não corresponde minimamente à verdade. eu adorava ser lisa, e não ter rabo saliente. acho muito mais sexy, do que um rabão enorme, que parece um alguidar. podem dizer que está na moda. não me interessa. nada contra o seu texto, que está muito bem escrito.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniel

    02-07-2012 às 11:49:59

    Pronto é agora que vou ter que tirar carta de veículos industriais??
    Agora começam a aparecer com os seus enormes rabos, como é que vai ser??
    E depois desta moda, qual será? Lábios GIGANTES?

    ¬ Responder

Comentários - Rabo grande está na moda

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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