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O meu rabo tem celulite

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Beleza
Comentários: 1
O meu rabo tem celulite

Nossa , que horror! Celulite é um verdadeiro monstro para todas as mulheres, causa verdadeiro pavor. Elas chegam , se instalam e pior, depois que surgem se tornam visíveis.

Andar por aí com aquele short preferido, ir à praia, tomar banho de piscina com os amigos, fazer uma dança sensual para o amado, se olhar no espelho de frente, de costas e de lado, nunca foi tão fácil até ela, a celulite, aparecer no meu rabinho .

Celulite tem aspeto de casaca de laranja e também de colchão , ou seja, uma aparência que não é lá das melhores. Mas, quem disse isso? Será que os homens fogem da celulite tanto quanto às mulheres? Será que eles reparam nisso e só se sentem atraídos por mulheres que não tem celulites? E as modelos e atrizes, será que tem ?

Se continuassemos assim, o questionamento certamente não parará por aqui, o melhor a fazer é procurarar saber o que fazer para conviver com a celulite sem ficar se escondendo, usando só calça comprida, abdicando dos bons momentos da vida e com autoestima baixa .

Existem uma série de tratamentos que auxiliam na prevenção e redudação da celulite, exercício físico é um deles. Movimente o corpo, mexa-se, caminhe, nade, faça musculação, ginástica localizada. Outro auxiliar no tratamento é alimentação balanceada com pouca gordura, rica em fibras e ingetão de líquidos, paralelamente tem o tratamento que conta com produtos da linha estética, muitos deles vem causando revoluções no mercado e tratamentos com massagem e drenagem também ajudam .

Antes de se desesperar frente ao espelho, leve em conta os fatores genéticos, o estilo de vida e pare com o pessimismo .

Os homens não dão tanta atenção a celulite no rabinho como nós mulheres imaginamos, eles apreciam os glúteos e não se predem muito a esse assunto .

No momento em que percebemos as primeiras celulites, principalmente as dos glúteos e coxas , logo vem a mente como melhor disfarça-las e suprimi-las. Nesse campo , o socorro também já chegou, tem bermudas especiais e peças que favorecem no auxilio a redução e disfarçam a silueta .

Façamos o seguinte; nada dessa conversa de ficar sentada a beira da praia, doida para tomar um banho de mar com vergonha de usar um biquini, nem deixar de causar aquele furor no homem amado na hora de fazer sexo, temendo que ele fuja .

O que faremos é, lançar mão de todos os métodos disponíveis e ousar, mesmo tendo celulite em meu rabinho.


Sílvia Baptista

Título: O meu rabo tem celulite

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    12-09-2012 às 17:48:36

    eu odeio a celulite e não canso de o dizer. mas qual é o objectivo de ter celulite? ter buraquinhos para brincar ao berlinde? que horror! e não perde porque que as mulheres que sabem que têm celulite acentuada não disfarçam. eu já vi mulheres com saias de pano fino, que se via a celulite toda. buraco por buraco. eu sei que com o calor não apetece andar de calça de ganga.

    ¬ Responder

Comentários - O meu rabo tem celulite

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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