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Maquilhagem básica para após um ataque nuclear

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Beleza
Comentários: 3
Maquilhagem básica para após um ataque nuclear

Caras leitoras, hoje deparei-me com uma dúvida que penso que paira na cabeça de todas nós: como nos maquilharíamos na eventualidade de um ataque nuclear?

Tenho pensado nisto e deparei-me com dois factos: primeiro, possivelmente sou a única com esta dúvida; segundo, daria um artigo interessante (e de algum modo útil).

Embora haja uma aura de paz e segurança sobre nós, nada nos tira a possibilidade de uma “zaragata” mundial, por um país estar a vender o seu peixe 2 cêntimos mais barato e BOOOM! rebente uma guerra nuclear. Assim, devemos estar preparadas para, quando esse momento chegar, o recebermos com estilo.

COMO SE MAQUILHAR APÓS UM ATAQUE NUCLEAR?
Após um ataque nuclear, como podem eventualmente saber, há uma onda de expansão. Essa onda arrasta terra, casas, pontes… O que lhe aparecer à frente. Por este motivo, caso sobreviva, deve lavar a cara com um sabão neutro antes de se maquilhar (e tratar todos os sangramentos).

Seguidamente, vamos começar com a correção. Todas as feridas que a onda de expansão possa ter causado devem ser disfarçadas. Para isso, devemos comecar por aplicar um corretor em paleta tricolor: beje para as imperfeições, verde para as zonas vermelhas e rosa para olheiras. Aplique o corretor com as devidas cores nas zonas indicadas e esbata com os dedos ou com um pincel.

Com as imperfeições já corrigidas, podemos passar à base. Deve possuír um tom de base da sua cor de pele e um que seja um tom abaixo. Aplique o do seu tom de pele em toda a cara com movimentos suaves. Depois, aplique o mais claro na zona do nariz, dos ossos das bochechas e abaixo das sobrancelhas. Isto vai dar-lhe um ar mais saudável quando a radiação começar a
atuar.

Para completar este ar saudável, há que fixar a maquilhagem, para não derreter ou desaparecer (não está ainda provada a reação de maquilhagem de senhora com radiação nuclear). Para isso, use pó de arroz do mesmo tom que a sua pele e aplique com um pincel largo. Termine com um pouco de blush nas maçãs do rosto.

Para evitar perseguições de possíveis mutantes, deve parecer o mais normal e natural possível, sem dar nas vistas. Para isso, aplique um batom com uma tonalidade à escolha, entre o neutro (da cor da sua pele ou transparente) até ao rosa claro. Evite metalizados, que refletem, atraíndo as atenções. Os olhos podem ter um risco preto simples.

QUAL A UTILIDADE DESTE ARTIGO?

É simples: uma mulher que se saiba maquilhar num ataque nuclear, sabe também maquilhar-se para o dia a dia, para o trabalho, para as férias, para as saídas à noite…
Espero que tenham gostado deste artigo. Apesar do sentido de humor, as dicas de maquilhagem são funcionais, especialmente se o seu chefe for semelhante a um monstro mutante!


Patrícia Carvalho

Título: Maquilhagem básica para após um ataque nuclear

Autor: Patrícia Carvalho (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSofia Nunes

    13-09-2012 às 12:14:55

    Gostei muito deste artigo, diverti-me com o seu tom irónico. Uma vez que, tanto quanto sei, a ideia deste artigo foi pensada originalmente por um homem, contém também uma crítica aberta e declarada à pretensa futilidade das mulheres (nem todas, bem entendido), supostamente fixadas na ideia de aparecer bem em todos os momentos. Todas e todos conhecemos umas quantas deste género. Convém não esquecer que foi a sociedade que, desde tempos imemoriais, assim o ditou.

    ¬ Responder
  • Patrícia CarvalhoPatrícia Carvalho

    19-07-2012 às 17:06:04

    A ideia foi dada por um homem e foi baseada no jogo Fallout 3 Alvaro :) your argument is invalid

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAlvaro

    02-07-2012 às 11:35:41

    Sempre a mesma coisa estas mulheres, só querem é saber de maquilhagem, se se preocupassem com outras coisas o mundo era bem capaz de ser um pouco melhor..

    ¬ Responder

Comentários - Maquilhagem básica para após um ataque nuclear

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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