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Diga «Não!» ao cabelo espigado

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Beleza
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Comentários: 1
Diga «Não!» ao cabelo espigado

À semelhança da pele, o cabelo reflete o estado de saúde, a higiene e o equilíbrio alimentar de uma pessoa. Quando o cabelo fica espigado, as pontas começam a abrir em dois e o problema resolve-se, normalmente, com o corte. No entanto, as pontas espigadas escondem, em princípio, outros fatores.

O cabelo principia a espigar devido à danificação da cutícula, zona externa do fio de cabelo. Sendo a cutícula lesada, a área responsável pelo equilíbrio, pela saúde e pela firmeza do cabelo fica exposta, tornando-o fraco, baço, seco e espigado. Quando se tem o cabelo espigado, dá a impressão de que ele não cresce, mas o que se passa é que ele realmente cresce na raiz sem, contudo, ser capaz de progredir para as pontas (já danificadas).

Para manter um cabelo bonito e saudável convém, antes de mais, que ele nasça sadio! Para além disso, deve ser cortado de dois em dois meses, em média, para garantir a necessária renovação capilar e evitar o aparecimento das inconvenientes pontas espigadas. Existe no mercado uma vasta panóplia de bons produtos que fautorizam a prevenção das pontas espigadas, sendo preferíveis os que têm como base óleos de amêndoas, algas marinhas, silicone, jojoba ou ceramida, por serem os que apresentam maior eficácia.

As pontas espigadas também podem ser acauteladas com uma alimentação adequada. Um cabelo forte e sem problemas nas pontas consegue-se comendo frutas, ovos, cereais, leite, peixe e carne, por exemplo. A cenoura e a gelatina também ajudam a manter o cabelo saudável. Ao contrário, fumar, ingerir demasiadas gorduras, açúcares, sal ou álcool, concorre para prejudicar o aspeto do cabelo. Na verdade, a alimentação interfere com tudo no nosso corpo e o cabelo faz parte de nós.

Uma apresentação menos boa da cabeleira pode, igualmente, prender-se com agressões diárias, como a chuva, fumos, vento, frio, sol e tantos outros. Nesta perspetiva, há que procurar produtos que a protejam destes verdadeiros ataques. A escolha do champô, do amaciador e de um produto para as pontas deve ser criteriosa. Aplicar uma máscara capilar é, analogamente, uma ação coadjutora. De referir que não é recomendável esfregar o cabelo, mas sim massajar o couro cabeludo, tanto na lavagem como ao secá-lo. A propósito, o ideal é que seque ao ar, naturalmente, e que não se o ate enquanto estiver húmido.

Na mesma linha, o excesso de pinturas, de permanentes e de ondulações é extraordinariamente pernicioso. Na eventualidade de não se poder prescindir do secador, a secagem deve ser feita a temperatura média e a uma distância mínima de 15 centímetros. É ainda necessário proteger os cabelos da exposição direta do sol (recorrendo a bonés, chapéus e lenços) e usar produtos que tenham filtro de proteção solar. Afinal, ter uma trunfa em boas condições dá muito trabalho…!


Maria Bijóias

Título: Diga «Não!» ao cabelo espigado

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Sofia NunesSofia Nunes

    14-09-2012 às 14:48:34

    Ah o cabelo espigado, esse bicho-papão de tantas mulheres que gostam de manter os cabelos compridos. Não é raro observarmos o cabelo de amigas e notar como está espigado. Na verdade, muitas são as mulheres que fogem aos cortes de cabelo, preferindo ter pontas espigadas ao cabelo curto. As pontas espigadas podem ser prevenidas, mas a solução eficaz para este problema é mesmo o corte: preferencialmente um corte das pontas de dois em dois meses.

    ¬ Responder

Comentários - Diga «Não!» ao cabelo espigado

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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