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Cabelo oleoso e com mau aspecto? Isso acabou!

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Beleza
Comentários: 1
Cabelo oleoso e com mau aspecto? Isso acabou!

Os penteados da moda estão sempre a mudar. ‘Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.’ Seja qual for o estilo ninguém aprecia um cabelo com aspeto oleoso. Além de desagradável ao olhar, o cabelo oleoso provoca outros dissabores.

Então, por que razão temos cabelo oleoso? Por um lado, existem pessoas que produzem um excesso de oleosidade e, por outro lado, existem aquelas, normalmente ruivas e louras, que produzem muito pouco óleo no couro cabeludo. A maior parte de nós fica entre estes dois extremos. Se tiver cabelo oleoso, provavelmente já nasceu com essa característica. Considere isso como uma particularidade sua e não uma doença. De uma forma ou de outra, é possível controlarmos o aspeto do nosso próprio cabelo.

Comece por lavar o seu cabelo diariamente. A forma mais óbvia de se livrar do óleo é lavando-o com água. Esse hábito tem que se enraizar, tem de ser feito com frequência, porque se se descuidar, o aspeto oleoso voltará de imediato.

Uma lavagem diária é um bom início, mas duas é ainda melhor. Isso faz com que a aplicação do champô seja feita com mais frequência ainda. Para um couro cabeludo seco não é recomendável o abuso das lavagens, porém, se o couro cabeludo é oleoso, isso não constitui qualquer problema. Claro que o exagero sempre foi demais! Qualquer cabelo que seja lavado com frequência exagerada ficará danificado, quebradiço, espigado… e até mesmo pode desenvolver-se uma inflamação no couro cabeludo.

Use um champô específico para o seu cabelo: champô para cabelos oleosos. Estes produtos têm mais detergente e, por isso, são mais eficazes na remoção da gordura. Evite os champôs hidratantes porque esses contribuem para mais gordura no cabelo. Se após a primeira passagem de champô e água continuar a sentir gordura no cabelo, aplique uma segunda vez. Utilize igualmente um condicionador para este tipo de cabelo. Os champôs para bebés são muitas vezes uma solução fácil!

Recorra aos serviços de análises para fazer uma análise hormonal. O simples uso da pílula anticoncecional pode mudar um cabelo seco para oleoso. A manipulação hormonal altera os níveis de produção de óleo das glândulas. Se isto acontecer, pode alterar o seu método anticoncecional. No caso dos homens, a explicação hormonal é muito idêntica, mas mais fácil de resolver. Alguns homens consomem hormonas para aumento de massa muscular. Essas hormonas vão igualmente aumentar a quantidade de óleo na pele e, por consequência, no couro cabeludo, o que irá contribuir para uma maior oleosidade no cabelo.


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Título: Cabelo oleoso e com mau aspecto? Isso acabou!

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    09-09-2014 às 06:24:47

    Meu cabelo é oleoso na raiz, por isso evito lavar todos os dias. É incrível como estes cuidados precisam ser diários e contínuos. Muito boa estas dicas, super dez!

    ¬ Responder

Comentários - Cabelo oleoso e com mau aspecto? Isso acabou!

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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