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Bioplastia – à procura da perfeição

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Beleza
Visitas: 6
Comentários: 1
Bioplastia – à procura da perfeição

A beleza é algo que, embora subjetivo, encontra pontos de concordância em alguns aspetos mais básicos. O inconsciente coletivo é amplamente influenciado pelos meios de comunicação social, mas não deixa de ser dotado de uma natureza evolutiva intrínseca. A beleza é, de certo modo, constituinte da alma, participando de um certo misticismo associado aos domínios mais transcendentes da realidade humana.

Na procura deste conceito do belo, e dado que o tempo não para e os seus efeitos se fazem sentir, medicina estética tem evoluído de forma espantosa, encontrando caminhos alternativos para algumas das intervenções plásticas tradicionais. A bioplastia, ou plástica sem bisturi, que não compreende cortes, hemorragias, anestesias gerais, internamentos e pós-operatórios complicados e exigentes, é uma dessas inovações. Certamente, não se trata de uma substituição da cirurgia plástica convencional (que num grande número de casos continua a ser a solução), mas de uma relação de complementaridade, coadjuvação, aprimoramento.

As principais aplicações da bioplastia dizem respeito ao rosto, às mãos, nádegas e orelhas, e ao pénis. Também entre os adeptos da musculação esta técnica encontra sucesso. De facto, ela tem sido de valia mensurável no aumento e na definição dos ombros, bíceps e tríceps, que, de outro modo, custaria anos de treino diário a conseguir.

Remodelar, refazer, restaurar e embelezar são os objetivos da bioplastia, através de uma simples injeção de uma substância (cuja segurança foi previamente testada e comprovada) destinada a modificar uma determinada parte do corpo.

A bioplastia é mais comummente utilizada na cara, no tronco e nos membros. Já é possível corrigir as inestéticas “bossas” no nariz, que descrevem o inconfundível “nariz de papagaio” por meio deste método. O embelezamento das pontas nasais, com consequente melhoramento do ângulo nasal, faculta, igualmente, uma boa desculpa para se ter o nariz empinado! A rinoplastia, neste momento, só se justifica em situações mais complexas.

A bioplastia pode realçar a aparência (exaltando os sinais de beleza)), contrariar o envelhecimento (alterando volumes faciais, redefinindo a mandíbula, cauterizando sulcos e rugas e recuperando o volume das mãos) corrigir imperfeições estéticas (como a forma do nariz, a magnitude dos lábios, o queixo retraído e o contorno da mandíbula). De salientar que a bioplastia não recusa nem é recusada por outros métodos (cosmiatria, peelings, laser, …) nem compete com eles. É um processo que deriva do preenchimento e cujo conceito assenta na mudança dos volumes, em detrimento do cortar e puxar. O esticamento da pele proporciona uma melhoria do delineamento facial e do aspeto flácido.

Mesmo pessoas que não possuam defeitos de maior podem sempre benfeitorizar a sua figura, recorrendo à bioplastia que realça a beleza.


Maria Bijóias

Título: Bioplastia – à procura da perfeição

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    10-09-2014 às 17:49:41

    Que ótima forma de cuidar da beleza. Acho bem legal quando o intuito é melhorar o visual, e não para se sentir mais bonita, pois o belo é algo que vem de dentro, não depende do exterior. A bioplastia parece ser uma boa solução!

    ¬ Responder

Comentários - Bioplastia – à procura da perfeição

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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