Bioplastia – à procura da perfeição

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A beleza é algo que, embora subjetivo, encontra pontos de concordância em alguns aspetos mais básicos. O inconsciente coletivo é amplamente influenciado pelos meios de comunicação social, mas não deixa de ser dotado de uma natureza evolutiva intrínseca. A beleza é, de certo modo, constituinte da alma, participando de um certo misticismo associado aos domínios mais transcendentes da realidade humana.
Na procura deste conceito do belo, e dado que o tempo não para e os seus efeitos se fazem sentir, medicina estética tem evoluído de forma espantosa, encontrando caminhos alternativos para algumas das intervenções plásticas tradicionais. A bioplastia, ou plástica sem bisturi, que não compreende cortes, hemorragias, anestesias gerais, internamentos e pós-operatórios complicados e exigentes, é uma dessas inovações. Certamente, não se trata de uma substituição da cirurgia plástica convencional (que num grande número de casos continua a ser a solução), mas de uma relação de complementaridade, coadjuvação, aprimoramento.
As principais aplicações da bioplastia dizem respeito ao rosto, às mãos, nádegas e orelhas, e ao pénis. Também entre os adeptos da musculação esta técnica encontra sucesso. De facto, ela tem sido de valia mensurável no aumento e na definição dos ombros, bíceps e tríceps, que, de outro modo, custaria anos de treino diário a conseguir.
Remodelar, refazer, restaurar e embelezar são os objetivos da bioplastia, através de uma simples injeção de uma substância (cuja segurança foi previamente testada e comprovada) destinada a modificar uma determinada parte do corpo.
A bioplastia é mais comummente utilizada na cara, no tronco e nos membros. Já é possível corrigir as inestéticas “bossas” no nariz, que descrevem o inconfundível “nariz de papagaio” por meio deste método. O embelezamento das pontas nasais, com consequente melhoramento do ângulo nasal, faculta, igualmente, uma boa desculpa para se ter o nariz empinado! A rinoplastia, neste momento, só se justifica em situações mais complexas.
A bioplastia pode realçar a aparência (exaltando os sinais de beleza)), contrariar o envelhecimento (alterando volumes faciais, redefinindo a mandíbula, cauterizando sulcos e rugas e recuperando o volume das mãos) corrigir imperfeições estéticas (como a forma do nariz, a magnitude dos lábios, o queixo retraído e o contorno da mandíbula). De salientar que a bioplastia não recusa nem é recusada por outros métodos (cosmiatria, peelings, laser, …) nem compete com eles. É um processo que deriva do preenchimento e cujo conceito assenta na mudança dos volumes, em detrimento do cortar e puxar. O esticamento da pele proporciona uma melhoria do delineamento facial e do aspeto flácido.
Mesmo pessoas que não possuam defeitos de maior podem sempre benfeitorizar a sua figura, recorrendo à bioplastia que realça a beleza.
Na procura deste conceito do belo, e dado que o tempo não para e os seus efeitos se fazem sentir, medicina estética tem evoluído de forma espantosa, encontrando caminhos alternativos para algumas das intervenções plásticas tradicionais. A bioplastia, ou plástica sem bisturi, que não compreende cortes, hemorragias, anestesias gerais, internamentos e pós-operatórios complicados e exigentes, é uma dessas inovações. Certamente, não se trata de uma substituição da cirurgia plástica convencional (que num grande número de casos continua a ser a solução), mas de uma relação de complementaridade, coadjuvação, aprimoramento.
As principais aplicações da bioplastia dizem respeito ao rosto, às mãos, nádegas e orelhas, e ao pénis. Também entre os adeptos da musculação esta técnica encontra sucesso. De facto, ela tem sido de valia mensurável no aumento e na definição dos ombros, bíceps e tríceps, que, de outro modo, custaria anos de treino diário a conseguir.
Remodelar, refazer, restaurar e embelezar são os objetivos da bioplastia, através de uma simples injeção de uma substância (cuja segurança foi previamente testada e comprovada) destinada a modificar uma determinada parte do corpo.
A bioplastia é mais comummente utilizada na cara, no tronco e nos membros. Já é possível corrigir as inestéticas “bossas” no nariz, que descrevem o inconfundível “nariz de papagaio” por meio deste método. O embelezamento das pontas nasais, com consequente melhoramento do ângulo nasal, faculta, igualmente, uma boa desculpa para se ter o nariz empinado! A rinoplastia, neste momento, só se justifica em situações mais complexas.
Mesmo pessoas que não possuam defeitos de maior podem sempre benfeitorizar a sua figura, recorrendo à bioplastia que realça a beleza.
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Comentários ( 1 ) recentes
Rafaela
10-09-2014 às 17:49:41Que ótima forma de cuidar da beleza. Acho bem legal quando o intuito é melhorar o visual, e não para se sentir mais bonita, pois o belo é algo que vem de dentro, não depende do exterior. A bioplastia parece ser uma boa solução!
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